Ressemantizar a presença de mulheres na Educação Profissional e Tecnológica

um panorama da América Latina e Caribe ao Nordeste do Brasil

Autores

  • Helena Maria Albuquerque Ximenes Programa de Pós-graduação em Nutrição em Saúde Pública - Faculdade de Saúde Pública/ USP
  • Ana Angélica Mathias Macêdo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA
  • Fernando Mendes Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Coimbra
  • Maria Elanny Damasceno Silva PREFEITURA DE QUIXADÁ - CE
  • Ana Carênina Albuquerque Ximenes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)

DOI:

https://doi.org/10.15628/rbept.2024.13168

Palavras-chave:

Educação Profissional e Tecnológica, Gênero, Mulher, Raça

Resumo

Este artigo analisa a participação feminina, emoldurada pela desigualdade de gênero, na oferta da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) latino-americana e na maior rede dessa oferta do Brasil, representada pelos Institutos Federais (IFs), com foco na região Nordeste, em função das matrículas por sexo, etnia e idade, como base para se pensar a ressemantização da oferta de EPT. A investigação fez uso de metodologia qualitativa, descritiva e exploratória, a partir da teoria feminista. Conclui-se que, apesar do aumento de matrículas das mulheres na EPT, as bases de dados necessitam de aprimoramento para melhor conhecer a realidade, sobretudo das jovens mulheres socioeconomicamente vulneráveis, das barreiras de acesso das mulheres à EPT, e, suas implicações para a divisão sexual do trabalho.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Helena Maria Albuquerque Ximenes, Programa de Pós-graduação em Nutrição em Saúde Pública - Faculdade de Saúde Pública/ USP

Graduação em Nutrição pela Universidade Estadual do Ceará (1995), mestrado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (2003) com estágio em Biologia Molecular na Universidade Livre de Bruxelas (1999-2001). Pós-doutorado na Escola Superior de Medicina de Hannover em Bioquímica Clínica (2004). Possui experiência na área de Fisiologia Humana e Celular e Nutrição Experimental, com ênfase em Fisiologia Endócrina, atuando, também, na área de Saúde Pública. Lecionou na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atuou como supervisora de Projeto de Extensão para estudo, pesquisa e atendimento de diabéticos hipertensos, cardíacos, obesos e doentes metabólicos do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi bolsista DCR-CNPQ na Universidade Federal do Ceará desenvolvendo projeto na área de Saúde Comunitária sob supervisão do Dr. Renan M. Montenegro Jr. Atuou como professora no curso de Ciências da Nutrição na Universidade de Fortaleza (Unifor) aplicando metodologias ativas de ensino e nutricionista clínica no Instituto Central do Hospital das Clínicas da FM da USP e como professora no Centro Universitário Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), no Centro Universitário Anhanguera - Vila Mariana na cidade de São Paulo e na Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). Atua também como consultora por meio de empresa própria HX- consultoria acadêmica em saúde. Atualmente cursando doutorado na Faculdade de Saúde Pública da USP e atuando como Nutricionista no Hospital Universitário da USP.

Ana Angélica Mathias Macêdo, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA

Doutorado em Biotecnologia pela Rede Nordeste de Biotecnologia/UFC (2010), Mestrado em Bioquímica pela Universidade Federal do Ceará (2006), Graduação em Química pela Universidade Federal do Ceará (2004), Graduanda em Fisioterapia (Atual) eTécnico em Química Industrial pelo Centro Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará /Cefet-CE (2000). Professora do Instituto Federal do Maranhão (IFMA campus Imperatriz). Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Áreas de atuação: Química, Bioquímica, Materiais e Ensino de Química. Experiência com: compósitos (pó, gel, filme e esponja) e cerâmicas, bem como, formação de professores e metodologia de ensino.

Fernando Mendes, Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Coimbra

Possui graduação em Análises Clínicas e Saúde Pública pela Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Coimbra (1994), mestrado em Biologia Molecular e Celular pela Universidade de Coimbra (2010) e doutorado em Ciências da Saúde, Ramo de Tecnologias em Saúde pela Universidade de Coimbra (2016). Atualmente, é professor adjunto da Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Coimbra. Tem experiência na área de Ciências Biomédicas de Laboratóriais e Biologia Molecular e Celular, com enfase na Medicine.

Maria Elanny Damasceno Silva, PREFEITURA DE QUIXADÁ - CE

Mestra em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira - UNILAB, ex-bolsista de pesquisa CAPES e integrante do grupo GEPEMA/UNILAB. Especialista na área de Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pelo Centro Universitário Católica de Quixadá - UniCatólica (2016). Tecnóloga em Agronegócio pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE (2014). Foi estagiária no Escritório Regional do SEBRAE-Quixadá/CE entre os anos de 2012 a 2014. Atuou como bolsista técnica e voluntária de pesquisas durante a graduação em Agronegócios. Tem experiência nas áreas de ciências ambientais, ciências agrárias, ciências sociais e recursos naturais com ênfase em gestão do agronegócio, desenvolvimento rural, contabilidade de custos, políticas públicas hídricas, tecnologias sociais, sociobiodiversidade e educação ambiental. Além disso, faz parte da Comissão Técnica-Científica da Editora Atena.

Ana Carênina Albuquerque Ximenes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)

Economista, graduada pela Universidade Federal do Ceará (1994), trabalhou como consultora e instrutora para organizações privadas, públicas e da sociedade civil como, NUTEC, FLACSO e IEL/ FIEC e SEBRAE NACIONAL. Contribuiu para a criação do Centro Estratégico de Desenvolvimento do Ceará (atual IPECE) como Coordenadora de Ambiente para o setor de TIC. Cursou mestrado em Administração na Universidade Estadual do Ceará (2001), com ênfase em pequenas e médias empresas, no qual pesquisou sobre o movimento de incubação de negócios de base tecnológica. Em 2001, iniciou atividades acadêmicas como professora de IES (UNI7, FIC/ ESTÁCIO, UNICHRISTUS). Ingressou no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE em 2008, onde foii lotada no campus Quixadá, integrando equipe docente e de estruturação desse campus, além de atuar como coordenadora de extensão (2011-2013). Em 2016,integrou-se à equipe de docentes do campus Horizonte, onde coordena desde 20118 o Curso de Especialização em Gestão Estratégica. Concluiu o doutorado no Programa de Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2018), com tese que trata da mudança institucional da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Brasil e sua relação com o desenvolvimento econômico e social.

Referências

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Coleção Feminismos Plurais. São Paulo - SP: Sueli Carneiro/ Pólen, 2019.

ALCOFF, Linda Martin. Uma epistemologia para a próxima revolução. Trad. Cristina Patriota de Moura. Revista Sociedade e Estado, v. 31, nº 1, jan./ abr., 2016. Disponível em: https://bit.ly/2WXybQf. Acessado em: 25/ 06/ 2017.

BANGO, Julio. Cuidados na américa latina e no caribe em tempos de covid-19: em direção a sistemas integrais para fortalecer a resposta e a recuperação. Brief, v. 1.1. Santiago do Chile: Nações Unidas/ ONU Mulheres/ CEPAL, ago. de 2020. Disponível em: https://bit.ly/3D57Csb. Acessado em: 03/ 05/ 2021.

BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo - SP: Boitempo, 2018.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília – DF: 2008a. Disponível em: https://bit.ly/3Eqc46d. Acessado em: 03/ 08/ 2018.

________. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providencias. Diário Oficial da União, seção 1, ano 151, nº 120-A. Brasília-DF: Imprensa Nacional, 26 jun. 2014, p. 1-7. Disponível em: https://bit.ly/3EQ09Pg. Acessado em: 02/ 04/ 2019.

________. Educação profissional e tecnológica: projetos e ações 2015. Folder. Brasília-DF: MEC/ SETC, 2015.

CARDANO, Mario. Manual de pesquisa qualitativa: a contribuição da teoria da argumentação. Coleção Sociologia. Petrópolis – RJ: Vozes, 2017.

CARVALHO, Gisele Francisca da Silva; LOPES, Daniel Pereira. A política de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: elementos de potencial contra-hegemônico. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S.l.], v. 2, n. 23, p. 1-15, e15932, nov. 2023. ISSN 2447-1801. Disponível em: https://bit.ly/4diYhz8. Acessado em: 29/ 08/ 2024.

CEPAL. COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE. Afrodescendientes y la matriz de la desigualdad social en América Latina: retos para la inclusión. Documentos de Proyectos. Santiago do Chile: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL)/Fondo de Población de las Naciones Unidas (UNFPA), 2020.Disponível em: https://bit.ly/2XDPEOm. Acessado em: 05/ 06/ 2021.

________. La autonomía económica de las mujeres en la recuperación sostenible y con igualdad. Informe Especial Covid-19, nº 09. Santiago do Chile: Nações Unidas (UN)/ Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), 10 de jul. de 2021. Disponível em: https://bit.ly/3lCcz4o. Acessado em: 18/ 03/ 2021.

CUNHA, Luiz Antonio. As raízes da escola de ofícios manufatureiros no Brasil - 1808/ 1820. Revista Fórum Educacional. Vol. 3. Nº 2. Rio de Janeiro-RJ: FGV, abr./jun. 1979, p. 5-27. Disponível em: https://bit.ly/3kjdA1Y. Acessado em 22/ 04/ 2016.

________. O ensino industrial-manufatureiro no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Nº 14. Rio de Janeiro-RJ: ANPED, mai./ jun./ jul./ ago., 2000. Disponível em: https://bit.ly/3Ap0RjU. Acessado em 05/ 12/ 2015.

________. O ensino profissionalizante na irradiação do industrialismo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP/ Brasília: FLACSO, 2005.

FEDERICI, S. Calibã e a bruxa: mulheres, corpos e acumulação primitiva. São Paulo - SP: Elefante, 2017.

________. O patriarcado do salário: notas sobre Marx, gênero e feminismo. Vol. 1. São Paulo: Boitempo, 2021.

FERREIRA, Assuéro. Rigidez estrutural ao desenvolvimento no semi-árido nordestino. Dossiê. Revista de Ciências Sociais. Fortaleza - CE: 2009, p. 7 – 19.

FONSECA, Celso Sukow. História do ensino industrial no Brasil. 1º vol. Rio de Janeiro: Escola Tecnológica Nacional, 1961.

GAMA, Ruy. A tecnologia e o trabalho na história. São Paulo: Nobel, 1986.

HEILBORN, Maria Luiza. Usos e desusos do conceito de gênero. Dossiê A Quarta Onda: a revolução será feminista, negra, jovem, vadia, queer ou não será. Revista Cult [digital], nº 219, ano 19, dezembro de 2016.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua divulgação especial mulheres no mercado de trabalho – 2018. Brasília-DF: IBGE, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3zUDQVR. Acessado em: Acessado em: 15/ 06/ 2021.

________. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira - 2020. Estudos e Pesquisas - Informação Demográfica e Socioeconômica, nº 43. Rio de Janeiro: IBGE: 2020. Disponível em: https://bit.ly/3AEOkZy. Acessado em: Acessado em: 18/ 08/ 2021.

________. Indicadores IBGE: pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua segundo trimestre de 2021. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Disponível em: https://bit.ly/2VnFBLY. Acessado em: 02/ 09/ 2021.

________. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2023. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://bit.ly/3WGygCZ. Acessado em: 23/ 08/ 2024.

________. Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. Coordenação de População e Indicadores Sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2024. Disponível em: https://bit.ly/3ytphNw. Acessado em: 23/ 08/ 2024.

INCERTI, Tânia Gracieli Veja; CASAGRANDE, Lindamir Salete. Discutindo gênero na educação profissional e tecnológica: conquistas, desafios, tabus e preconceitos. Cadernos Pagu, nº 61, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3l1pY5F. Acessado em: 18/ 03/ 2021.

MICHELS, Lucas Boeira; RITTER, Marilene. Reflexões Sobre os Desafios Sociais dos Institutos Federais. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S.l.], v. 1, n. 24, p. 1-10 e12329, Mar. 2024. ISSN 2447-1801. Disponível em: https://bit.ly/3yzDOXT. Acessado em: 29/ 08/ 2024.

MIGUEL, Luis Felipe. A identidade e a indiferença. In: MIGUEL, L. F.; BIROLI, F. (Orgs.). Feminismo e política. São Paulo: Boitempo, 2014.

MUÑOZ ROJAS, Carolina. Educación técnico-profesional y autonomía económica de las mujeres jóvenes en América Latina y el Caribe. Série Asuntos de Género, n° 155. Santiago de Chile: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), 2019. Disponível em: https://bit.ly/3ySZEQ0. Acessado em: 18/ 04/ 2021.

OECD. ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Education at a glance 2018: OECD indicators. Paris: Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), 2018. Disponível em: https://bit.ly/2XHL9Sp. Acessado em: 06/ 10/ 2020.

________. Education at a glance 2021: OECD indicators. Paris: Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), 2021. Disponível em: https://bit.ly/3i93dfB. Acessado em: 06/ 09/ 2021.

OIT. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. O futuro da formação profissional na América Latina e no Caribe: diagnóstico e diretrizes para seu fortalecimento. Montevidéu: Escritório Regional da OIT para a América Latina e o Caribe / OIT/Cinterfor, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3EXuOtS. Acessado em: 06/ 09/ 2021.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. 6ª Ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 2014.

ONU MUJERES. El progreso de las mujeres en américa latina y el caribe 2017: transformar las economías para realizar los derechos. New York-USA: ONU Mujeres, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3m9m1N8. Acessado em: 06/ 09/ 2021.

ORTIZ, Iván. Situacion ocupacional de los jovenes egresados de la educacion media: comparacion entre los egresados de la formacion tecnico-profesional y la humanista-cientifica. Estudios Pedagógicos, v. 37, nº 2. Valdivia: Universidad Austral de Chile, Facultad de Filosofia y Humanidades, 2011, p. 181-196. Disponível em: https://bit.ly/3oa7gfE. Acessado em: 03/ 05/ 2020.

PNP. PLATAFORMA NILO PEÇANHA. PNP 2018 (ano base 2017). Brasília – DF: SETEC/ MEC, 2018. Disponível em: http://plataformanilopecanha.mec.gov.br. Acessado em: 05/ 04/ 2021.

________. PNP 2019 (ano base 2018). Brasília – DF: SETEC/ MEC, 2019. Disponível em: http://plataformanilopecanha.mec.gov.br. Acessado em: 05/ 04/ 2021.

________. PNP 2020 (ano base 2019). Brasília – DF: SETEC/ MEC, 2019. Disponível em: http://plataformanilopecanha.mec.gov.br. Acessado em: 05/ 04/ 2021.

RAMOS, Marise. Educação profissional: história e legislação. Curitiba - PR: Instituto Federal do Paraná, 2011.

REIS, Leonardo Rangel dos; CEQUEIRA SÁ, Matheus Barbosa. A racista desvalorização do trabalho manual e da educação profissional no Brasil. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S.l.], v. 1, n. 24, p. 1-17, e14660, abr. 2024. ISSN 2447-1801. Disponível em: https://bit.ly/3Aloj6n. Acessado em: 29/ 08/ 2024.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Construindo as epistemologias do sul: antologia esencial. Vol. I: Para um pensamento alternativo de alternativas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018.

________. O futuro começa agora: da pandemia à utopia. São Paulo: Boitempo, 2021.

SANTOS, Magda Guadalupe dos. Os femininos e suas ondas. Dossiê A Quarta Onda: a revolução será feminista, negra, jovem, vadia, queer ou não será. Revista Cult [digital], nº 219, ano 19, dezembro de 2016.

SEPÚLVEDA, Leandro. La educación técnico-profesional en América Latina: retos y oportunidades para la igualdad de género. Serie Asuntos de Género, nº 144. Santiago de Chile: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), abril 2017. Disponível em: https://bit.ly/3tS4Gvf. Acessado em: 18/ 04/ 2021.

SEVILLA, María Paola. Panorama de la educación tecnológica profesional en América Latina y el Caribe. Serie Políticas Sociales, nº 222. Santiago de Chile: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), enero 2017. Disponível em: https://bit.ly/3CqOPXA. Acessado em: 18/ 04/ 2021.

SOARES, Manoel de Jesus Araujo. As escolas de aprendizes artífices e suas fontes inspiradoras. Revista Fórum Educacional. Vol. 5. Nº 4. Rio de Janeiro – RJ: FGV, out./ dez. 1981, p. 69 - 77. Disponível em: https://bit.ly/3ABFFaB. Acessado em: 04/ 07/ 2015.

________. As escolas de aprendizes artífices: estrutura e evolução. Revista Fórum Educacional. Vol. 6. Nº 2. Rio de Janeiro – RJ: FGV, out./ dez. 1982, p. 58 - 92. Disponível em: https://bit.ly/3tOLRt6. Acessado em: 04/ 07/ 2015.

TIBURI, Marcia. A funcionalidade da “ideologia de gênero” no contexto político e econômico brasileiro. Revista Nueva Sociedad (especial em português), julho de 2018a, p. 61-72. Disponível em: https://bit.ly/3n8PcBN. Acessado: 02/ 07/ 2021.

________. Feminismo em comum para todos, todas e todes. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018b.

________. Feminismo dialógico: notas para a fundamentação de um projeto epistemológico e ético-político. Curso Feminismo para uma Outra Sociedade. Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), 2020.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo – SP: Atlas, 1987.

UIS. UNESCO INSTITUTE FOR STATISTICS. Education, sustainable development goals: participation rate in technical and vocational programmes (15- to 24-year-olds), by sex goals. UIS: UNESCO, sept. 2021. Disponível em: http://data.uis.unesco.org/. Acessado em: 03/ 08/ 2022.

UNESCO. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. Clasificación Internacional Normalizada de la Educación (CINE) 2011. Montreal, Quebec: Instituto de Estadística de la UNESCO, 2013. Disponível em: https://bit.ly/3zvFmNb. Acessado em: 02/ 03/ 2022.

________. Estrategia para la enseñanza y formación Tecnológicay profesional (EFTP): 2016-2021. Paris, Francia: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, 2016. Disponível em: https://bit.ly/39gxh4g. Acessado em: 02/ 03/ 2022.

Downloads

Publicado

14/11/2024

Como Citar

XIMENES, Helena Maria Albuquerque; MACÊDO, Ana Angélica Mathias; MENDES, Fernando; SILVA, Maria Elanny Damasceno; XIMENES, Ana Carênina Albuquerque. Ressemantizar a presença de mulheres na Educação Profissional e Tecnológica: um panorama da América Latina e Caribe ao Nordeste do Brasil . Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S. l.], v. 3, n. 24, p. e13168 , 2024. DOI: 10.15628/rbept.2024.13168. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/13168. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Volume Especial - 2024

Artigos Semelhantes

> >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.