Formação politécnica em saúde na amazônia ocidental: capacitação emocional de alunos concludentes do curso técnico em enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.15628/rbept.2021.11443Keywords:
Enfermagem, Educação emocional, Educação profissional, Educação integral.Abstract
Objetivou-se nesse artigo analisar a capacitação emocional (CA) de alunos concludentes do curso técnico em enfermagem e a sua intersecção com variantes a fim de conhecer os fatores que podem influenciá-la. Foi aplicado o questionário contendo a MIE (Medida de Inteligência Emocional), fatores sociodemográficos e variantes correlacionadas com o curso profissionalizante. Observou-se que a CA não apresentou correlação somente com os fatores sociodemográficos, o que infere que a sua construção também pode acontecer nas ações escolares. Também se visualizou que a sociabilidade e o autocontrole obtiveram o menor score, o que pode dificultar às ações de assistência à saúde em ambiente intra-hospitalar. Sugere-se a elaboração de documentos institucionais que considerem os saberes emocionais como parte importante na formação de integral discente.
Downloads
References
ALVAREZ, C. P. T. Governança da educação profissional e tecnológica: uma análise do contexto da Amazônia Ocidental. 2014.
FREIRE, A. A importância dos vínculos afetivos na primeira infância.
Disponível em: <http://primeirainfancia.org.br>. Acessado em 11 de outubro de 2020.
ARANTES, V. A. Afetividade e Cognição: Rompendo a Dicotomia na educação. Videtur, n. 23, 2002.
FIOCRUZ, 2020. Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha (ETSUS-AC). Disponível em: <http://www.rets.epsjv.fiocruz.br/membros/escola-tecnica-em-saude-maria-moreira-da-rocha-etsus-ac>. Acesso em: 02 de setembro de 2020.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.
GOLEMAN, D. Trabalhando com a inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
IDM. Plano de curso técnico de nível médio em enfermagem – Concomitante. Rio Branco – Acre, 2017.
LIMA, J. et al. Memória da educação profissional em saúde: anos 1980-1990. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2006.
RAMOS, M N et al. Trabalho, educação e correntes pedagógicas no Brasil: um estudo a partir da formação dos trabalhadores técnicos da saúde. EPSJV, 2010.
RANALI, J.; LOMBARDO, I. A. Projeto pedagógico para os cursos de odontologia. In: CARVALHO, A. C. P.; KRIGER, L. (org.) Educação Odontológica. São Paulo: Artes Médicas. Cap. 7, p.65 – 72, 2006.
SAVIANI, D. Sobre a concepção de politecnia. Rio de Janeiro: Politécnico da Saúde Joaquim Venâncio, 1989.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias; BARBOSA, Nilton Cesar; ALVES, Matianny. Construção e validação fatorial de uma medida de inteligência emocional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 15, n. 2, p. 143-152, 1999.
VILELA, Antônio Carlos Lopes. Capacidades da inteligência emocional em enfermeiros: validação de um instrumento de medida. 2006. Tese de Doutorado. Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Gestão Pública. Aveiro: Universidade de Aveiro. Disponível em: http://ria.ua. pt/bitstream/10773/4946/1/206891.
WEDDERHOFF, Elísio. Educação emocional: Um novo paradigma pedagógico? Revista Linhas, v. 2, n. 1, 2001.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The author in submitting the article transfers the copyright to the journal. The Brazilian Journal of Professional and Technological Education reserves the copyright to all articles published in it.


















