A formação de profissionais para o cuidado em saúde de Travestis e Transexuais
DOI:
https://doi.org/10.15628/rbept.2023.14764Palavras-chave:
Políticas Públicas, Saúde, Formação, Transexual, TravestiResumo
As políticas públicas de saúde para transexuais e travestis, no Brasil, têm sido marcadas pela precariedade e falta de acesso aos serviços públicos de saúde. Nesse sentido, esta pesquisa buscou analisar se as políticas públicas de saúde para travestis e transexuais têm proporcionado um aumento ou uma redução da vulnerabilidade ao adoecimento dessas pessoas. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa com profissionais da saúde de uma cidade da região Sul do Brasil. Observou-se que as normas regulatórias de gênero incidem na prática das políticas e no atendimento às pessoas travestis e transexuais, dificultando seu acesso aos serviços públicos de saúde e as colocando em situação de vulnerabilidade ao adoecimento.
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