QUALIFICAÇÃO PEDAGÓGICA DE ENFERMEIROS DOCENTES EM CURSOS PROFISSIONALIZANTES
DOI:
https://doi.org/10.15628/rbept.2018.6455Palavras-chave:
Educação em Enfermagem, Educação Continuada, CredenciamentoResumo
O objetivo deste estudo foi conhecer a qualificação pedagógica de enfermeiros docentes de cursos técnicos em enfermagem, através de uma revisão narrativa da literatura publicada entre 2006 e 2016. Os achados sugerem que há necessidade de investimentos na formação para a docência com vista à construção dos saberes para o processo de ensinar. Acredita-se que este estudo possa ser de grande valia para chamar a atenção desses profissionais, das instituições que os formam e daquelas que os agrega como professores, para esta problemática, contribuindo assim para a melhoria do processo de ensino/aprendizagem e para a consequente elevação do nível da assistência à saúde da população.
Downloads
Referências
BRASIL. CNE. Indicações para subsidiar a construção do Plano Nacional de Educação: 2011-2020. Brasília (DF), 2009.
______. CNE/CEB. Resolução n° 02/97. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. Disponível em http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/RCNE_CEB02_97.pdf Acesso em: 15. jun. 2017.
______. CNE/CEB. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: Acesso em: 15.jun. 2017.
______. CNE/CES. Resolução n° 3/2001. Diário Oficial da União – DOU, Brasília (DF), Câmara de Educação Superior, Seção 1, p. 37, nov. 2001.
______. CNE/MEC. Resolução n.º 287, de 08 de outubro de 1998. DOU.15jul2003;Seção1:21. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/docs/Reso287.doc
______. Lei n° 2.604, de 17 de setembro de 1955. Regula o Exercício da Enfermagem Profissional. Diário Oficial República Federativa do Brasil, set. 1955.
______. Lei n° 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília (DF), v. 1, n. 9273, jun. 1986.
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasília: MEC, 1996.
______. MEC/CES. Parecer n° 837/68 Criação do Curso de Licenciatura em Enfermagem. Brasília (DF),MS, 1968.
______. MS. Qualificação profissional e saúde com qualidade. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área de Enfermagem (PROFAE/2000). Brasília (DF), Ministério da Saúde, 2001.
______. Ofício circular de 02/2010-CGOC/DESUP/SESu/MEC, 2010. Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/view/30970176/ofa-cio-circular-na-02-2010-cgoc-desup-sesu-mec-centro-de-.
BUENO, S. M. V. et al. Enfermeiro professor e o ensino médio em enfermagem. Anais do II Encontro de Formação de Professores de Ensino Médio em Enfermagem Política de Formação de Recursos Humanos de Nível Médio em Enfermagem. Ribeirão Preto: Gráfica São Gabriel, p. 103, 1997.
CARPES, A. D. et al. A construção do conhecimento interdisciplinar em saúde. Disciplinarum Scientia| Saúde, v. 13, n. 2, p. 145-151, 2016.
CARTA DE BELÉM: Para a educação em enfermagem brasileira. Rev. bras. Enferm. Brasília (DF), v. 65, n. 4, p. 696-698, 2012.
CHIECO, N. W. O descompasso entre as mudanças tecnológicas e os currículos adotados nas escolas técnicas. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, p. 9-17, 1987/88/89.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Decreto Lei 94.406 de 8 de junho de 1987. Documentos Básicos de Enfermagem. São Paulo, COREN, 2000.
______. Resolução n° 389, de 18 de outubro de 2011: atualiza, no âmbito do Sistema COFEN/COREN, os procedimentos para registro de título de pós-graduação lato e stricto sensu concedido a Enfermeiros e lista as Especialidades. Brasília (DF), 2011.
______. Total de inscritos. Brasília; mar. 2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/enfermagem-em-numeros.
COLONI, C. S. M. et al. Prática Pedagógica na Educação Profissional de Nível Médio em Enfermagem. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 1, p. 1-9, 2016.
CORDEIRO, M. et al. O significado do curso de licenciatura para enfermeiros egressos da Universidade Federal de Pernambuco.CIAIQ, v. 1, 2015.
DE-SOUZA, E. G., PRESOTO, L. H. O perfil dos docentes do ensino técnico profissionalizante em enfermagem. Rev. Científica de Enfermagem, v. 3, n. 9, p. 23-30, 2013.
DUARTE, M. J. R. S. Formação pedagógica do enfermeiro para o ensino de nível médio. Rev. Enferm. UERJ, v. 9, n. 1, p. 52-5, 2009.
FREITAS, D. et al. Saberes docentes sobre processo ensino-aprendizagem e sua importância para a formação profissional em saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 20, n. 57, p. 437-448, 2016.
FERREIRA-JÚNIOR, M. A. et al. O início das atividades de ensino do professor enfermeiro. InterSciencePlace, v. 1, n. 12, 2015.
FERREIRA-JÚNIOR, M. A. Os reflexos da formação inicial na atuação dos professores enfermeiros. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 61, n. 6, 2008.
FONTOURA, H. A., SUSSEKIND, M. L. Dossiê formação docente: Memórias, narrativas e cotidianos. Revista Teias, v.15, n.37, p. 4-12, 2014.
FRIEDLANDER, M. R. et al. O ensino de enfermagem em nível médio./Apresentado ao 11. In: Congresso da Associação Médica Brasileira, São Paulo, 1992.
GÓES, F. S. N. et al. Necessidades de aprendizagem de alunos da Educação Profissional de Nível Técnico em Enfermagem. Rev. bras. Enferm, v. 68, n. 1, p. 20-25, 2015.
GUBERT, E.; Do Prado, M. L. Desafios na prática pedagógica na educação profissional em enfermagem. Rev. Eletrônica de Enfermagem, v. 13, n. 2, p. 285-95, 2011.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico. Rio de Janeiro: Diretoria de Pesquisas, 2010. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100061.pdf.
LIMA, E. C.; APPOLINÁRIO, R. S. A educação profissionalizante em enfermagem no Brasil: desafios e perspectivas. Rev enferm UERJ, v. 19, n. 2, p. 311-6, 2011.
MAISSIAT G. S.; CARRENO, I. Enfermeiros docentes do ensino técnico em enfermagem: Uma revisão integrativa. Rev. Destaques Acadêmicos, v. 2, n. 3, 2011.
PONTUSCHKA, N. N. Interdisciplinaridade: aproximações e fazeres. Terra livre, v. 1, n. 14, p. 100-124, 2015.
ROTHER, E. D. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paulista de enfermagem, v. 20. N. 2, p. 5-6, 2007.
SANTOS, L. M. C. R. et al. A Licenciatura em Enfermagem no Brasil (1968-2001): Uma Revisão de Literatura. Hist. enferm., Rev. Eletrônica, v. 5, n. 2, p. 224-238, 2014.
SANTOS, S. M. R. et al. Licenciatura e Bacharelado em Enfermagem: experiências e expectativas de estudantes. Rev. gaúch. Enferm, v. 32, n. 4, p. 711-718, 2011.
SOUZA, D. M. et al. Formação docente na educação profissional técnica de nível médio: uma revisão integrativa da literatura. Interfaces da Educação, v. 7, n. 20, p. 211-235, 2016.
TEIXEIRA, E. F. B. Emergência da inter e da transdisciplinaridade na universidade. In: Audi JLN, Morosini MC (Orgs.). Inovação e interdisciplinaridade na universidade. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, p. 58-90, 2007.
VALENTE, G. S. C. A formação do enfermeiro para o ensino de nível médio em enfermagem:
uma questão de competências. Dissertação (Mestrado). 2005. - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
O autor na submissão do artigo transfere o direito autoral ao periódico. À Revista Brasileira da Educação Profisisonal e Tecnológica ficam reservados os direitos autorais pertinentes a todos os artigos nela publicados.
Português (Brasil)
English
Español (España)
Français (France)
