BRICS e a educação profissional no contexto da nova revolução industrial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15628/rbept.2025.17202

Palavras-chave:

BRICS, Educação Profissional, Nova Revolução Industrial

Resumo

Este artigo analisa as perspectivas que orientam as políticas e ações desenvolvidas pelo BRICS com relação às políticas de educação profissional e técnica no contexto da Indústria 4.0, denominada pelo grupo como Nova Revolução Industrial. A pesquisa é qualitativa, com metodologia baseada na revisão bibliográfica e na análise documental. Consideramos que a educação profissional ganhou relevância estratégica para o grupo, refletindo os princípios de cooperação sul-sul, e na construção de espaços comuns relacionados a formação profissional no contexto de reestruturação produtiva. Concluímos que o BRICS busca a inserção tecnológica dos países-membros no cenário global de transformações industriais. E visa atingir seus objetivos na formação técnica, contemplando demandas do setor produtivo e elementos como a justiça social, direitos, inclusão social, cooperação, integração, desenvolvimento sustentável, social e humano, que estão presentes na construção da Aliança de Cooperação para a Educação Profissional e Técnica.

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Biografia do Autor

Rodrigo da Costa Lima, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutorando do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Mestre em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012). Especialista em Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2009). Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Atualmente é professor efetivo de Sociologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus Araranguá. Participa dos Grupos de Pesquisa Juventude e Educação Contemporânea (JEDUC) e Educação, Meio Ambiente e Sociedade, vinculados ao Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Partidos Políticos, e na área de Sociologia, com ênfase na Sociologia da Educação.

João Henrique Zanelatto, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutor em História, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS (2007); Mestre em História pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC (1998) e graduado em História (Licenciatura) pela Universidade do Sul Catarinense, UNISUL (1988); Pós-Doutorado na Universidade Federal do Paraná, UFPR (2015) Na Universidade do Extremo Sul Catarinense é docente permanente e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico - PPGDS junto a linha de pesquisa Trabalho e Organizações e do Curso de História. É líder do Grupo de Pesquisa História Econômica e Social de Santa Catarina (UNESC) e membro do grupo de pesquisa - Núcleo de Estudos em Estado, Política e Direito (NUPED/UNESC). Membro do corpo editorial da Editora Prismas para a Coleção Teoria da História e Historiografia, parecerista da Revista História Econômica & História de Empresas e Tempos Históricos. É filiado a Associação Nacional de História (ANPUH).Tem experiência na área de História, com ênfase em história contemporânea e história do Brasil república. Desenvolve pesquisas nos seguintes temas: Mundos do trabalho: Sindicalismo e movimento operário; greves; associações e entidades empresariais; movimentos sociais urbanos e rurais, trajetória de trabalhadores. História política e cultura com ênfase em pesquisas relativas a imprensa e outras mídias.

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Publicado

10.08.2025

Como Citar

LIMA, Rodrigo da Costa; ZANELATTO, João Henrique. BRICS e a educação profissional no contexto da nova revolução industrial . Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S. l.], v. 2, n. 25, p. e17202, 2025. DOI: 10.15628/rbept.2025.17202. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/17202. Acesso em: 27 ago. 2025.

Edição

v. 2 n. 25 (2025)

Seção

ARTIGOS

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