MÉTODO DE POLYA PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
DOI:
https://doi.org/10.15628/holos.2019.6703Palavras-chave:
Ensino de matemática, método de Polya, Resolução de problemasResumo
No mundo contemporâneo diversas pesquisas são realizadas em busca de uma solução eficaz no processo ensino e aprendizagem de matemática, tendo como foco as suas novas técnicas da educação matemática. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta metodológica para o ensino e aprendizagem de matemática na educação básica, através da resolução de problemas utilizando o método de Polya. O método de Polya consiste em três etapas: Compreender o problema, Designar um plano, Executar o plano e Retrospecto do problema. Metodologicamente serão apresentados três problemas matemáticos cuja resolução seguirá o método de Polya. Está sugestão, Resolução de Problemas através do método de Polya, como prática educacional no processo de ensino e aprendizagem de matemática possibilita ao professor facilitador e ao aluno aprendiz desenvolver novas habilidades no intuito de fortalecer o pensamento crítico e o raciocínio lógico.
Downloads
Referências
D’AMBROSIO, B. S. (1989). Como ensinar matemática hoje. Temas e debates, 2(2), 15-19.
Carvalho, F. D. P. S., & Civardi, J. A. (2012). Novas tecnologias, velhas atitudes, práticas antigas. In II Congresso Internacional TIC e Educação.
Gazzoni, A., & Ost, A. (2008). A resolução de um problema: soluções alternativas e variações na formulação. VIDYA, 28(2), 10.
Jesus Costa, G. C., & Freitas, A. V. (2017). ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS DE ALUNOS DA EJA. Revista de Educação, Ciências e Matemática, 7(2).
Lester, F. (1994). O que aconteceu à investigação em resolução de problemas de Matemática? A situação nos Estados Unidos. Resolução de problemas: Processos cognitivos, concepções de professores e desenvolvimento curricular, 13-31.
Maia, É. J., & de Proença, M. C. (2016). A resolução de problemas no ensino da geometria: dificuldades e limites de graduandos de um curso de pedagogia. Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, 11(2), 402-417.
Medeiros, K. M. (2001). O contrato didático e a resolução de problemas matemáticos em sala de aula.
Nunes Otaviano, A. B., Lima Soriano de Alencar, E. M., & Fukuda, C. C. (2012). Estímulo à criatividade por professores de Matemática e motivação do aluno. Psicologia Escolar e Educacional, 16(1).
Onuchic, L. D. L. R., & Allevato, N. S. G. (2011). Pesquisa em Resolução de Problemas: caminhos, avanços e novas perspectivas. Bolema-Mathematics Education Bulletin, 73-98.
Oliveira, S. G., & Calejon, L. M. C. (2016). O JOGO TORRE DE HANÓI PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 7(4), 149-158.
Polya, George. (1995). A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Trad. Heitor Lisboa de Araújo. 2ª reimpressão. Rio de Janeiro.
Pontes, E. A. S. (2013). HIPERMAT–Hipertexto Matemático: Uma ferramenta no ensino-aprendizagem da matemática na educação básica. Psicologia & Saberes, 2(2).
Pontes, E. A. S. (2017). Os números naturais no processo de ensino e aprendizagem da matemática através do lúdico. Diversitas Journal, 2(1), 160-170.
Pontes, E. A. S. (2018). A ARTE DE ENSINAR E APRENDER MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM SINCRONISMO IDEAL ENTRE PROFESSOR E ALUNO. Revista Psicologia & Saberes, 7(8), 163-173.
Schoenfeld, A. (1996). Porquê toda esta agitação acerca da resolução de problemas. Investigar para aprender matemática, 61-72.
Sérates, Jonofon (2004). Raciocínio lógico. Brasília: Jonofon Sérates, 11. ed. v.2.
Silva, A. J. N., do Nascimento, A. M. P., & Muniz, C. A. (2017). O Necessário Olhar do Professor sobre a Produção Matemática das Crianças nos Anos Iniciais. Educação Matemática em Revista, 48-55.
Zuffi, E. M., & ONUCHIC, L. D. L. R. (2007). O ensino-aprendizagem de matemática através da Resolução de Problemas e os processos cognitivos superiores. Revista iberoamericana de educación matemática, (11), 79-97.