FORMAÇÃO DE PROFESSORES E POLÍTICAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UM DEBATE SOBRE A DELIMITAÇÃO DO CAMPO DE CONHECIMENTO
DOI:
https://doi.org/10.15628/holos.2017.4353Palavras-chave:
Políticas de Educação Superior, Políticas de Formação de professores, Pedagogia, Universidade e Formação de Professores.Resumo
Este texto é fruto de uma pesquisa realizada no mestrado em Educação da UNOESC-SC que analisa as tendências curriculares na visão dos professores do curso de Pedagogia. O objetivo desta produção é apresentar o Estado da Arte que tem como categorias que norteiam a investigação: Políticas Curriculares, Formação de Professores, Políticas Educacionais e Formação do Pedagogo. A pesquisa foi financiada pelo Fundo de Amparo à Pesquisa da Unoesc - Fape Unoesc, e está vinculada a um projeto macro da Rede Iberoamericana de Politicas e Processos em Educação Superior Unoesc Unicamp. Este estudo auxilia investigações que tem como base discussões sobre políticas publicas de formação de professores, por meio de um levantamento e debate junto a autores especialistas no tema, tais como Pereira (1999), Libâneo (2006), Aguiar et. al. (2006), Scheibe (2007), Scheider (2010), Gatti (2013), Casagrande (2014) entre outros. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e documental, tendo como fundamentação teorica a análise dos textos encontrados no Estado da Arte realizado no site do Scielo, Capes teses e dissertações e Capes Periódicos. Este debate entre os diversos autores contribuiu para uma possivel delimitação do campo do conhecimento cientifico. A análise do objeto da pesquisa pelo que foi encontrado nos sites cientificos, apresentou como resultado parcial, uma enorme e evidente manipulação de agências financiadoras internacionais e do Estado Liberal brasileiro, sobre as políticas construidas a partir de interesses voltados ao mercado capitalista. Estas imposições podem ser percebidas nas Diretrizes Curriculares da maioria da educação superior brasileira, hora privilegiando a pedagogia técnica, ora impondo ajustes não contributivos para áreas de formação como é o caso das Licenciaturas.
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Referências
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