A IMPORTÂNCIA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2016.4217

Palavras-chave:

Meio Ambiente, SNUC, APA, PARNAMAR, Preservação

Resumo

A constatação de que a sobrevivência humana depende da conservação do meio ambiente fez surgir a consciência de que era preciso preservá-lo. Uma das ferramentas utilizada para atingir este objetivo foi a instituição do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. O Arquipélago de Fernando de Noronha possui beleza paisagística singular e uma variedade de formas de vida marinha e terrestre, que justifica a existência de duas Unidades de Conservação em seu território: a Área de Proteção Ambiental (APA) de Fernando de Noronha e o Parque Nacional Marinho (PARNAMAR) de Fernando de Noronha. Restringindo o acesso, orientando a ocupação e o uso dos recursos naturais, as Unidades de Conservação existentes em Fernando de Noronha tem contribuído para garantir a conservação do meio ambiente naquele território para as presentes e futuras gerações.

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Biografia do Autor

Rebeka Cristiny Barbosa de Santana, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

Mestre Profissional em Gestão Ambiental, pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco - IFPE, com previsão de término em julho de 2015. Possui especialização em Metodologia do Ensino Superior, pela Universidade Maurício de Nassau - UNINASSAU (2014); especialização em Direito Penal e Processo Penal (2014), pela Faculdade Joaquim Nabuco; especialização em Direito Público (2011), pela Escola de Magistratura de Pernambuco - ESMAPE; especialização em Treinador de Futebol (2012), pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing - IBGM; graduação em Curso de Formação de Oficiais pela Academia de Polícia Militar do Paudalho (2004); graduação em Direito, pela Faculdade Integrada do Recife - FIR (2009); e graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade de Pernambuco - UPE (2009). Atualmente é Capitão QOPM - Polícia Militar de Pernambuco.

Hernande Pereira da Silva, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

Hernande Pereira da Silva. Doutor em Ciências do Solo pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Mestre em Sensoriamento Remoto com domínio conexo em Geoprocessamento pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Especialista em Fotogrametria Aplicada a Engenharia pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, graduado em Engenharia de Minas pela UFPE. Possui curso de Aperfeiçoamento em Sensoriamento Remoto, GPS (Global Positioning System) e GIS (Geographic Information System) pela Sthocholm University, Suécia promovido pela Organização das Nações Unidas - ONU. Aperfeiçoamento em Processamento Digital de Imagens de Satélites pelo DLR (Deutsches Zentrum für Luft ? und Raumfart e.V.) - Centro Aeroespacial Alemão, Oberfaphehofen, Alemanha. Aperfeiçoamento em Aquecimento Global e Mudanças Climáticas pelo InterAmerican Institute for Global Change Research ? IAI. Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da UFRPE. Professor e Orientador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco - IFPE. 

Renata Maria Caminha Mendes de Oliveira Carvalho, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

Doutora em Engenharia Civil (2009) na área de Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, com ênfase em Gestão Ambiental, pela Universidade Federal de Pernambuco; Pós-Doutoranda na Universidade Federal de Pernambuco. Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior Sênior em TIC's ? Bolsa DES/CNPq (2015) e Estágio de Doutoramento - Bolsa Capes/PROBRAL (2004 - 2005) na Technische Universität Berlin ? Alemanha na área de Planejamento Ambiental. Mestre em Gestão e Políticas Ambientais (2002) pela Universidade Federal de Pernambuco (2002). Especialização em Metodologia do Ensino Superior (2002) pela Universidade Católica de Pernambuco. Especialização em Gestão e Controle Ambiental (1999) pela Universidade de Pernambuco. Engenharia Agrônoma pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1989). Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental e Professora do Curso de Mestrado Profissional em Gestão Ambiental e do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)

Maria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Pernambuco (1997), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2002)Doutorado em Ciências da Educação - Université Lumière Lyon 2 França (2009), com ênfase em Políticas Educativas e Formação de Professores, Pós- Doutorado em Educação pela Université Lumière Lyon 2 França, com ênfase em Didática Profissional, Interdisciplinaridade e Formação de Professores.Atualmente é servidor ativo permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco-IFPE.

Sofia Suely Ferreira Brandão, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

Possui graduação em Química Industrial pela Universidade Católica de Pernambuco (1990), graduação em Química Licenciatura pela Universidade Católica de Pernambuco (1991), mestrado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Pernambuco (1993) e doutorado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (2000). Foi Diretora de Pesquisa do CEFET-PE, de 2007 a 2008 e Pró-reitora de Pesquisa e Inovação do IFPE, de 2008 a 2010. É professora de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, atuando tanto em curso de nível médio (Técnico em Química Industrial) como de nível superior (mestrado Profissional em Gestão Ambiental).

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Publicado

12/11/2016

Como Citar

Santana, R. C. B. de, Silva, H. P. da, Carvalho, R. M. C. M. de O., Frutuoso, M. N. M. de A., & Brandão, S. S. F. (2016). A IMPORTÂNCIA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA. HOLOS, 7, 15–31. https://doi.org/10.15628/holos.2016.4217

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