EXERCÍCIOS DE AUTORIDADE DO PROFESSOR EM SALA DE AULA

Autores

  • José Francisco Flores Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Luciana Fernandes Marques UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL/UFRGS
  • João Bernardes da Rocha Filho PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL/PUCRS
  • Rosa Maria Rigo UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL/UFRGS http://orcid.org/0000-0001-8266-1969

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2018.4554

Palavras-chave:

ensino e afetividade, autoridade docente, competência e autoridade, autoridade e afetividade

Resumo

Este ensaio apresenta discussões teóricas sobre a autoridade do professor em sala de aula. A questão a ser tratada é qual a melhor atitude a ser assumida pelo professor diante de uma situação em que identifica uma ação inadequada de aluno em sala de aula. É relatado um caso real ocorrido em sala de aula e discutidos posicionamentos de alguns autores que tratam do tema procurando-se aprofundar na definição do papel do docente em sala de aula. Conclui-se que a autoridade do professor fica estabelecida a partir da forma como se relaciona com seus alunos, de suas competências na área de conhecimento e na capacidade de enfrentar situações que exigem criatividade e atitude reflexiva.

Downloads

Biografia do Autor

José Francisco Flores, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Faculdade de Educação

Luciana Fernandes Marques, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL/UFRGS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

João Bernardes da Rocha Filho, PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL/PUCRS

..

Rosa Maria Rigo, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL/UFRGS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Referências

Aquino, J. G. (1996). Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relação professor aluno. Summus.

Arendt, H. (2002). A vida do espírito: o pensar, o querer e o julgar. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Brasil. (2013). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI.

Carneiro, F. H. P. (2015). Autoridade e disciplina na escola: reflexões sobre de construção da autoridade no contexto de formação de monitores. Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação Básica, v. 1, n. 1, p. 33-45.

Demo, P. (2002). Educar pela Pesquisa. 5ª ed. Campinas: Autores Associados.

Feuerstein, R. Feuerstein, S. R. Falik, L. H. (2014). Além da inteligência - Aprendizagem mediada e a capacidade de mudança do cérebro. Petrópolis: Vozes.

Garcia, C. M. (2005). Formação de Professores: para uma mudança educativa. Porto/Portugal, Porto Editora.

Hernández, F. (1998). Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed.

Imbernón, F. (2011). Formação Docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9 ed. São Paulo: Cortez.

Meirieu, P. (2005). O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender, Porto Alegre, Artmed.

Morin, E. (2005). Ciência com consciência. [tradução de Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. - Ed. revista e modificada pelo autor - 8" ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Morin, E. (2000). Os sete saberes necessários à educação do futuro. tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya ; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. – 2. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF : UNESCO.

Nietzcsche, F. (2000). Humano, Demasiado Humano. Editora Schwarcz ltda, São Paulo.

Nóvoa, A. (2011). O regresso dos professores, Lisboa.

Pecotche, C. B. G. (2015). Bases para sua conduta: dedicado à juventude [tradução: Colaboradores voluntários da Fundação Logosófica (em Prol da Superação Humana)]. – 22. ed. – São Paulo: Logosófica.

Rocha F. J. B. Basso, N. R. de S. & Borges, R. M. R. (2007). Transdisciplinaridade: a natureza íntima da educação científica. Porto Alegre: EDIPUCRS.

Schön, D. A. (2000). Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Trad. para português por Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed.

Souza, A. M. M. Depresbiteris, L. Machado, O. T. M. (2003). A mediação como princípio educacional: bases teóricas das abordagens de Reuven Feuerstein. 2ª ed. São Paulo: Senac.

Stolcke, V. (2002). Pluralizar O Universal: Guerra e Paz na Obra de Hannah Arendt. Rio de Janeiro: MANA 8(1): 93-112.

Tebar, L. (2011). O perfil do Professor Mediador: Pedagogia da Mediação. Traduzido por Priscila Pereira Mota. São Paulo: Ed. SENAC.

Westbrook, R B. John Dewey / Robert B. Westbrook; Anísio Teixeira, José Eustáquio Romão, Verone Lane Rodrigues (org.), (2010). Coleção Educadores, Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana.

Zeichner, K. M. (1993). A Formação reflexiva de Professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa.

Downloads

Publicado

03/12/2018

Como Citar

Flores, J. F., Marques, L. F., da Rocha Filho, J. B., & Rigo, R. M. (2018). EXERCÍCIOS DE AUTORIDADE DO PROFESSOR EM SALA DE AULA. HOLOS, 6, 216–228. https://doi.org/10.15628/holos.2018.4554

Edição

Seção

ARTIGOS

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

<< < 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.