EMPREENDEDORISMO E GÊNERO: UM ESTUDO EMPÍRICO COM ESTUDANTES DO IFRN

Autores

Palavras-chave:

Empreendedorismo. Gênero. IFRN. GUESSS. Regressão Linear Múltipla.

Resumo

O gradual aumento no número de mulheres empreendedoras em variados ramos de negócios, bem como as transformações de seu papel na sociedade e seus feitos, foram os fatores que conduziram o desenvolvimento deste trabalho, cujo objetivo é medir a Intenção Empreendedora (IE) dos alunos dos 21 campi do IFRN partindo do estudo do GUESSS (Global University Entrepreneurial Spirit Students Survey). De forma específica, pretende-se observar a presença da Intenção Empreendedora (IE) em indivíduos do gênero feminino, analisando diferentes características dos entrevistados Os resultados indicaram não haver diferenças estatisticamente significantes entre os gêneros, quando considerados estudantes que participaram do GUESSS 2018. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Diana Evellyn Chacon Lira, Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Técnica em Administração pelo IFRN - Campus Nova Cruz (2019).

Gabriela Pereira, Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Graduanda em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN), local em que foi bolsista no programa de monitoria da disciplina de Bioquímica. Técnica em Administração pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), onde atuou como bolsista de iniciação científica.

Felipe Luiz Neves Bezerra de Melo, Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Professor efetivo do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). Foi Visiting Scholar na Asia School of Business in Collaboration with MIT Sloan Management - Kuala Lumpur, Malásia (2019). Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2018), tendo feito Doutorado Sandwich no Massachusetts Institute of Technology (2015-2016). Possui graduação em Administração (2010) e mestrado em Administração (2014), ambos pela UFRN. Tem interesse em Data Analysis, Empreendedorismo e Direito Econômico

Referências

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2004). NBR 10004: resíduos sólidos classificação. Rio de Janeiro.

ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. (2014). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. Disponível em: <http://www.abrelpe.org.br/Pano rama/panorama2014.pdf>. Acesso em: 20 mai 2020.

Alves, J. B. (2017). A face oculta do lixo. Londrina: Mecenas, 144p.

Antônio J. N., & Gomes M. F. V. B. (2008). A produção do espaço urbano e a questão dos resíduos sólidos. Revista RA’ E GA – O Espaço Geográfico em Análise, 16(16), 111-118. doi: http://dx. doi.org/10.5380/raega.v16i0.10174

Balassiano, M., Seabra, A. A. de., & Lemos, A. H. (2005). Escolaridade, salários e empregabilidade: tem razão a teoria do capital humano? Revista de Administração Contemporânea, 9(4), 31-52. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-65552005000400003

Brandalise, L. T., Bertolini, G. R. F., Rojo, C. A., Lezana, Á. G. R., & Possamai, O. (2009). A percepção e o comportamento ambiental dos universitários em relação ao grau de educação ambiental. Gestão & Produção, 16(2), 273-285. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-530X2 009000200010

Bay, A. M. C., & Silva, V. P. (2011). Percepção ambiental de moradores do bairro de Liberdade de Parnamirim / RN sobre esgotamento sanitário. Holos, 3(29), 97-112. doi: https://doi.org/10. 15628/holos.2011.381

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2015.

Brasil. (2010). Lei Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília: DOU de 3/8/2010.

Campos, H. K. T. (2012). Renda e evolução da geração per capita de resíduos sólidos no Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, 17(2), 171-180. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-4152 2012000200006

Carson, R. (1962). Primavera Silenciosa. 2º Ed. São Paulo: Portico, 305p.

Carvalho, E. K. M. de A., Silva, M. M. P., & Carvalho, J. R. M. (2012). Percepção ambiental dos diferentes atores sociais de Vieirópolis, PB. Qualit@as Revista Eletrônica, 13(1), 1-11. doi: http://dx.doi.org/10.18391/qualitas.v13i1.1462

Coimbra, J. de Á. (2004). Linguagem e percepção ambiental. In: Phillippi Jr., A.; Roméro, M. de A., Bruna, G. C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. Barueri, São Paulo, Manole, 1045 p.

Dias, G.F. (2004). Educação Ambiental: princípios e práticas. 9º Ed. São Paulo: Gaia, 551p.

ECOSAM – Consultoria em Saneamento Ambiental Ltda. (2014). Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Patos – PB. Diagnóstico dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos. Disponível em: <http://patos.pb.gov. br/images/ arquivos/documentos/1407335315.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2020.

Fernandes, L. G., & Sansolo, D. G. Percepção ambiental dos moradores de São Vicente sobre resíduos os sólidos na Praia do Gonzaguinha, SP, Brasil. (2013). Revista da Gestão Costeira Integrada, 13(13), 379-389. doi: http://dx.doi.org/10.5894/rgci416

Filho J. F. S., Neto J.R., & Gouveia V. V. (2013). Lixo e comportamento: a interdisciplinaridade da política nacional de resíduos sólidos. InterScientia, (1), 2-24. Disponível em: https://periódico s.unipe.br/index.php/interscientia/article/view/22.

Geyer R., Jambeck J. R., & Law K.L. (2017). Production, use, and fate of all plastics ever made. Science Advances, 3(7), 1-5. doi: 10.1126/sciadv.1700782

Godecke, M. V., Naime, R. H., & Figueiredo, J. A. S. (2012). O consumismo e a geração de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 8(8), 1700-1712. doi: http://dx.doi.org/10.5902/223611706380

Gouveia N. (2012). Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, 17(6), 1503-1510. doi: http://dx. doi.org/10.1590/S1413-81232012000600014

Gouveia R.L. (2014). Análise da percepção socioambiental acerca dos resíduos sólidos em duas comunidades da cidade do Recife, Pernambuco. Recife, Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável) - UPE.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Panorama Patos. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/patos/panorama> Acesso em: 20 mai. 2020.

IPEA - Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada. (2012a). Diagnóstico dos resíduos sólidos urbanos. Relatório de pesquisa. Brasília.

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2012b). Plano Nacional de Resíduos Sólidos: diagnóstico dos resíduos urbanos, agrosilvopastoris e a questão dos catadores. Comunicado do IPEA nº 145. Rio de Janeiro.

Lira E. M. B. (2012). Análise da percepção de resíduos sólidos entre moradores e Agentes Comunitários de Saúde no bairro Alto do Mandu – Recife, PE, Brasil. Recife, Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável) - UPE.

Lira, E. M. B., & Pedrosa, F. J. de A. (2015). O descarte de resíduos sólidos e a consciência ambiental de moradores no bairro Alto do Mandu – Recife, PE, Brasil. Revista da Ciência da Administração, 11, Jan-jul.

Lucena D. (2015). Patos de todos os tempos: a capital do Sertão da Paraíba. João Pessoa: A União, 620p.

MacieL, A. B. C. & Castro, N. E. S. (2015). Resíduos sólidos domésticos no bairro Pitimbu, Natal/RN: algumas reflexões. Revista OKARA: Geografia em debate, 9(3), 462-481. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/okara/article/view/22832

Martins C. H. B., Carvalho P. G. M., Barcellos F. C., & Moreira G.G. (2015). Da Rio-92 à Rio+20: avanços e retrocessos da Agenda 21 no Brasil. Indicadores Econômicos da Fundação de Economia e Estatística, 42(3), 97-108. Disponível em: https://revistas.fee.tche.br/index.php/ indicadores/article/view/3455

Melazo, G. C. (2005). Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas, 6(1), 45-51. doi: https://doi .org/10.14393/ot

MMA - Ministério Do Meio Ambiente. (2005). Consumo sustentável: manual de educação. Brasília, ConsumersInternational / MMA / MEC / IDEC.

MMA – Ministério do Meio Ambiente. (2020). Agenda 21 global. Disponível em: . Acesso em: 29 mai. 2020.

Mucelin C. A., & Bellini M. (2008). Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. Sociedade & Natureza, 20(1), 111-124. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/in dex.php/sociedadenatureza/article/view/9355

Philippi Jr. A., & Pelicioni M. C. F (Ed.). (2005). Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri, São Paulo: Manole, 878p.

Prodanov C. C. & Freitas E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2º ed., Novo Hamburgo: Feevale, 267p.

Querino L. A. L., & Pereira J. P. G. (2016). Geração de resíduos sólidos: a percepção da população de São Sebastião de Lagoa de Roça, Paraíba. Revista Monografias Ambientais (REMOA-UFSM), 15(1), 404-415. doi: http://dx.doi.org/10.5902/2236130819452

Rodrigues, M. L., Malheiros, T. F., Fernandes, V., & Darós, T. D. (2012). A percepção ambiental como instrumento de apoio na gestão e na formulação de políticas públicas ambientais. Saúde e Sociedade, 21(3), 96-110. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902012000700009

Santos, F. P., & Souza, L. B. (2015). Estudo da percepção da qualidade ambiental por meio do método fenomenológico. Mercator, 14(2), 57-74. doi: 10.4215/RM2015.1402.0004

Vasco A. P., & Zakrzevski S. B. B. (2010). O estudo da arte das pesquisas sobre percepção ambiental no Brasil. Perspectiva, Erechim 34(125), 17-28. Disponível em: http://www.uricer. edu.br/rperspectiva/inicio.php?idnumero=42

Velloso M. P., Santos E. M., & Anjos L. A. (1997). Processo de trabalho e acidentes de trabalhos em coletores de lixo domiciliar na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 13(4), 693-700. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X19970004000

Vianna A. M. (2015). Poluição ambiental, um problema de urbanização e crescimento desordenado das cidades. Revista Sustinere, 3(1), 22-42. doi: http://dx.doi.org/10.12957/ sustinere.2015.17325.

Vieira P. C., Silveira J. L. G. C., & Rodrigues K. F. (2012). Percepção e hábitos relacionados ao lixo doméstico entre moradores da comunidade de Coripós, Blumenau, SC. Revista de Atenção Primária à Saúde, 15(1), 82-91. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/ article/view/14779.

Downloads

Publicado

28/12/2022

Como Citar

Lira, D. E. C., Pereira, G., & de Melo, F. L. N. B. (2022). EMPREENDEDORISMO E GÊNERO: UM ESTUDO EMPÍRICO COM ESTUDANTES DO IFRN. HOLOS, 7. Recuperado de https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/9070

Edição

Seção

ARTIGOS

Artigos Semelhantes

<< < 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.