EDUCAÇÃO POPULAR E QUILOMBOLA, BRASIL E AMÉRICA LATINA: REDE KILOMBO

Nilce Vieira Campos Ferreira; Daniel Mario Carceglia

doi:10.15628/holos.2025.18564

Autores

Nilce Vieira Campos Ferreira UFMT https://orcid.org/0000-0002-9165-0011
Daniel Mario Carceglia Universidade Nacional de Quilmes https://orcid.org/0000-0002-5278-4121

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2025.18564

Palavras-chave:

Educação Popular, Educação Quilombola, Quilombo, Argentina, América Latina

Resumo

Neste texto trazemos algumas reflexões a partir da compreensão da educação popular, traçando um breve paralelo com a educação quilombola, compreendidas como espaço de resistência, como vivências, na concepção de práticas de uma educação libertária, mas principalmente de espaços educativos concebidos como construtores de culturas que transcendem tempos e o espaços, que trazem consigo memórias, histórias e, sobretudo, salvaguardam territórios e comunidades. Dialogamos com a educação popular e a educação quilombola, a partir das vivências, desafios e da intencionalidade da educação no Brasil e na Argentina.

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Biografia do Autor

Nilce Vieira Campos Ferreira, UFMT

Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU/MG. Estágio no Programa Intercalar de Doutoramento em Educação na Universidade de Lisboa (PDSE-CAPES). Mestrado em Educação Pela Universidade de Franca – UNIFRAN. Professora Adjunta na Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. Pesquisadora líder do Grupo de Pesquisa e Estudos em História da Educação, Instituições e Gênero – GPHEG/CNPq, Coordenadora da Rede de Pesquisa, Ensino e Extensão em Educação nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil e na América Latina – RECONAL-Edu/UFMT e da Rede Centro Memória Viva do Instituto de Educação CMVIE/UFMT.

Daniel Mario Carceglia, Universidade Nacional de Quilmes

Professor e investigador dedicado na práxis educativa tanto em instituições do sistema como em ambientes “não formais”, organizações variadas e territórios concretos. Suas áreas de especialização são a educação popular, a educação em direitos humanos para a construção da cidade – e as tecnologias. A investigação e o desenvolvimento de tecnologias e a sua aplicação nos âmbitos educativos – formais e não formais – fazem parte da sua proposta permanente na área de reflexão e formação docente; e nas práticas territoriais com setores populares.

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