FITOSSOCIOLOGIA E SÍNDROME DE DISPERSÃO EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL MONTANA NO NORDESTE DO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.15628/holos.2021.10099Palavras-chave:
estrutura horizontal, estrutura vertical, posição sociológica, valor de importância ampliado.Resumo
A compreensão da estrutura fitossociológica, aliada ao entendimento dos processos ecológicos que envolvem a síndrome de dispersão de sementes é fundamental para a tomada de decisão em planos de conservação e manejo. Este estudo teve como objetivo caracterizar a fitossociologia e estabelecer a relação entre a síndrome de dispersão e a estratificação vertical em uma Floresta Estacional Semidecidual Montana no Nordeste do Brasil. O levantamento foi realizado em Vitória da Conquista (BA). Para análise fitossociológica utilizou-se o método de quadrantes. As espécies foram classificadas segundo a síndrome de dispersão em três categorias: anemocoria, autocoria e zoocoria. A florística foi composta por 47 táxons, distribuídos em 12 famílias e 34 espécies, sendo 13 anemocóricas, 15 autocóricas, 11 zoocóricas e oito indeterminadas. As espécies Pseudopiptadenia contorta e Patagonula bahiensis obtiveram destaque em todos os parâmetros fitossociológicos. Quanto maior o gradiente de altura, maior o número de indivíduos anemocóricos. No estrato superior, a anemocoria e autocoria não se distinguiram entre si, tendo maior número de indivíduos que a zoocoria. As síndromes abióticas apresentaram o melhor desempenho. A anemocoria ganhou mais importância com o aumento do gradiente de altura, onde a ação do vento é maior. A autocoria se destacou apenas no estrato superior, já que a queda dos frutos e sementes de uma grande altura favorece sua dispersão.
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