REFLEXÕES ACERCA DOS PRINCÍPIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E SUA CORRELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2020.9609

Palavras-chave:

Atenção Primária a Saúde, Cuidados de Enfermagem, Saúde pública, Violência contra a Mulher.

Resumo

Com altas taxas incidência e de morbimortalidade, como também com diversos danos causados a saúde individual e coletiva a Violência Contra a Mulher (VCM) constitui um importante problema de saúde pública no Brasil. Assim, este estudo objetiva refletir criticamente a aplicabilidade dos princípios da Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres (PNEVCM) dentro da atuação do Enfermeiro na APS. A análise crítico-reflexiva da atuação do enfermeiro possibilitou a identificação de categorias temáticas referentes a cada princípio, sendo eles: a) Igualdade e Respeito à diversidade; b) Equidade; c) Autonomia das mulheres; d) Laicidade do Estado; e) Universalidade das Políticas; f) Justiça Social; g) Transparência dos atos públicos; h) Participação e Controle Social. Nesse sentido, destaca-se o quanto foi inovador fazer essa correlação entre os princípios da política, assistência à saúde e a literatura científica. Logo, acredita-se que possa este estudo fomentar novas discussões e pesquisas acerca da problemática de enfrentamento da VCM.

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Biografia do Autor

FRANCISCA EVANGELISTA ALVES FEITOSA, Universidade Regional do Cariri - URCA

Bacharel em Enfermagem pela URCA

BEATRIZ DE CASTRO MAGALHÃES, Universidade Regional do Cariri - URCA

Bacharel em Enfermagem pela URCA e Mestranda pela URCA

PATRICIA PEREIRA TAVARES DE ALCANTARA, Universidade Regional do Cariri - URCA

Bacharel em Enfermagem pela URCA e Mestre em Desenvolvimento Regional Sustentável pela UFCA

Referências

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Publicado

19/08/2020

Como Citar

FEITOSA, F. E. A., MAGALHÃES, B. D. C., & ALCANTARA, P. P. T. D. (2020). REFLEXÕES ACERCA DOS PRINCÍPIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E SUA CORRELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO. HOLOS, 5, 1–13. https://doi.org/10.15628/holos.2020.9609

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