GRÃOS DE PÓLEN REVELAM FLORA COMPARTILHADA POR TRÊS ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS (APIDAE: MELIPONINI) NO BAIXO AMAZONAS, PARÁ, BRASIL

Autores

  • Wagner Antonio Tenório Freitas Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais da Amazônia https://orcid.org/0000-0003-4869-1544
  • Thiago Almeida Vieira Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Programas de Pós-graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida e em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento https://orcid.org/0000-0001-9926-2606
  • Jaílson Santos de Novais Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais (UFSB/IFBA) http://orcid.org/0000-0003-3080-8994

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2022.9921

Palavras-chave:

abelhas sem ferrão, Amazônia, mel, melissopalinologia

Resumo

Este artigo analisa a partição no uso de recursos florais por três espécies de abelhas nativas no interior da Amazônia: Melipona seminigra, M. melanoventer e M. interrupta. Para identificar as plantas potencialmente visitadas pelas abelhas, coletamos 24 amostras de mel. As amostras foram processadas quimicamente e os tipos polínicos identificados e quantificados. Encontramos 19 tipos polínicos relativos às seguintes famílias: Asteraceae, Burseraceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Hypericaceae, Melastomataceae, Myrtaceae, Plantaginaceae e Sapotaceae. O mel de M. interrupta apresentou 15 tipos polínicos diferentes, enquanto os méis de M. melanoventer e M. seminigra revelaram 14 e 11 tipos, respectivamente. O tipo polínico Protium (Burseraceae) teve a maior média de frequência relativa entre as amostras (24,07%). A maioria dos tipos polínicos (16) ocorreu como pólen isolado importante (3–15%) e pólen acessório (16–45%). M. interrupta teve o espectro polínico com maior diversidade e equitabilidade. M. seminigra mostrou um padrão mais heterogêneo no uso dos recursos. O índice de Pianka não revelou sobreposição significativa dos nichos entre as espécies. Verificou-se que as abelhas coexistem no mesmo espaço; mas, exploram fontes florais em diferentes intensidades.

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Biografia do Autor

Wagner Antonio Tenório Freitas, Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais da Amazônia

Engenheiro florestal, mestre em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais, da Amazônia da Universidade Federal do Oeste do Pará

Thiago Almeida Vieira, Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Programas de Pós-graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida e em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento

Engenheiro florestal, doutor em Ciências Agrárias, com pós-doutorado pelo Research Centre for Tourism, Sustainability and Well-being da Universidade do Algarve. Professor associado do Instituto de Biodiversidade e Florestas e dos Programas de Pós-graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida e em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento, da Universidade Federal do Oeste do Pará

Jaílson Santos de Novais, Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais (UFSB/IFBA)

Biólogo, doutor em Ciências Biológicas (Botânica), professor associado do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Sosígenes Costa e do Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais (UFSB/IFBA), da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), e do Programa de Pós-graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida (UFOPA)

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Publicado

05/04/2022

Como Citar

Freitas, W. A. T., Vieira, T. A., & Novais, J. S. de. (2022). GRÃOS DE PÓLEN REVELAM FLORA COMPARTILHADA POR TRÊS ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS (APIDAE: MELIPONINI) NO BAIXO AMAZONAS, PARÁ, BRASIL. HOLOS, 6. https://doi.org/10.15628/holos.2022.9921

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