A PESCA ARTESANAL NO ALTO E MÉDIO RIO ARAGUARI , AMAPÁ, BRASIL

Autores

  • NETIE SILVA OLIVEIRA Universidade Federal do Amapá. Programa de mestrado em Desenvolvimento Regional. Rod. Juscelino Kubitschek, Km 02, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, Brasil, CEP.: 68902-280. Telefones: +55 (96) 3312 1742, Cel.: +55 (96)99207-9629; http://www.unifap.br/. https://orcid.org/0000-0001-7556-8299
  • Fabiana Calacina CUNHA Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Laboratório de bioecologia de peixes
  • LUIZA PRESTES PRESTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
  • Edivanete Assunção dos SANTOS Edivanete Assunção SANTOS Universidade estadual do Amapá
  • Maria Gercilia Mota SOARES Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Laboratório de bioecologia de peixes
  • Alexandro cezar FLORENTINO Universidade Federal do Amapá. Programa de mestrado em Desenvolvimento Regional

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2018.6820

Palavras-chave:

atividade pesqueira, pescador, CPUE e Porto Grande.

Resumo

O presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade pesqueira no alto e médio rio Araguari, Estado do Amapá.  Aplicou-se 20 questionários aos pescadores associados à Colônia Z-16, com a finalidade de identificar os apetrechos de pesca, principais espécies capturadas, locais de pesca da atividade pesqueira no período de cheia e seca. A  captura por unidade de esforço (CPUE) foi estimada através de dados de 1695 mapas de pesca do ano de 2003 a 2010. As embarcações foram caracterizadas por batelão e canoa, os principais petrechos descritos pelos pescadores foram o trapo/trapão, tiradeira, a rede de emalhar, bóia, linha de mão, caniço, trapinho, zagaia e tarrafa. As principais espécies explotadas são o H. aimara T.trilobatus, A. inermis M. asterias – Myloplus sp, H. malabaricus, S. rhombeus, Cichla, Pimelodus maculatus, L. trifasciatus, C. inornata, Prosomyleus rhomboidalis, Triportheus brachipomus e C. inornata. Os ambientes de pesca foram caracterizados por remansos, varjão, baixão, poços, corredeiras e igarapés. Os maiores picos de CPUE foi no período da seca, no mês de outubro de 2005 com 105 kg/pescador-1dia. A atividade é caracterizada como pesca artesanal comercial de pequena escala praticada por pescadores interioranos, multiespecífica e multiapetrecho.

 

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Biografia do Autor

NETIE SILVA OLIVEIRA, Universidade Federal do Amapá. Programa de mestrado em Desenvolvimento Regional. Rod. Juscelino Kubitschek, Km 02, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, Brasil, CEP.: 68902-280. Telefones: +55 (96) 3312 1742, Cel.: +55 (96)99207-9629; http://www.unifap.br/.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

Fabiana Calacina CUNHA, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Laboratório de bioecologia de peixes

Laboratório de bioecologia de peixes

LUIZA PRESTES PRESTES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

Laboratório de Dinâmica de Populações e Pesca.

Edivanete Assunção dos SANTOS Edivanete Assunção SANTOS, Universidade estadual do Amapá

Laboratório de bioecologia de peixes

Maria Gercilia Mota SOARES, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Laboratório de bioecologia de peixes

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Laboratório de bioecologia de peixes

Alexandro cezar FLORENTINO, Universidade Federal do Amapá. Programa de mestrado em Desenvolvimento Regional

Universidade Federal do Amapá. Programa de mestrado em Desenvolvimento Regional

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Publicado

31/12/2018

Como Citar

OLIVEIRA, N. S., CUNHA, F. C., PRESTES, L. P., SANTOS, E. A. dos S. E. A., SOARES, M. G. M., & FLORENTINO, A. cezar. (2018). A PESCA ARTESANAL NO ALTO E MÉDIO RIO ARAGUARI , AMAPÁ, BRASIL. HOLOS, 8, 81–98. https://doi.org/10.15628/holos.2018.6820

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