ESTUDO DE CASO, PADRONIZAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA COLORAÇÃO ARTIFICIAL EM PRETO PARA ÁGATAS DO RIO GRANDE DO SUL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2017.6389

Palavras-chave:

gemas, beneficiamento, tingimento preto, ágata

Resumo

A ágata do sul do Brasil, apresenta colorações pouco interessantes ou salientes, sendo predominante os tons acinzentados. Tais qualidades, foram fatores determinantes para o início do processo de tingimento de ágata do Rio Grande do Sul, no século XVIII. Atualmente, o segmento mineral, apresenta carências relacionadas a tecnologias e processos de produção, além de infraestruturas inadequadas, resultando em prejuízo para as comunidades produtoras. Nesse cenário, a pesquisa se estrutura para avaliar técnicas operacionais viáveis para o setor, objetivando a melhoria do valor agregado às gemas beneficiadas e qualidade da cor.  Para o desenvolvimento do tratamento em preto, o sistema foi replicado, padronizado e otimizado no Laboratório LAPROM da UFGRS e Centro Tecnológico de Pedras, Gemas e Joias do Rio Grande do Sul. A amostragem foi classificada em quatro padrões e analisada em espectrofotômetro. Ao término, se tem a comparação dos resultados do tingimento otimizado e o convencional, com as curvas de distribuição espectral medidas antes e após o tratamento termoquímico da ágata. Com o sistema otimizado, foi possível reduzir  custos operacionais,  tempo de energia envolvida no sistema, manter da qualidade da cor e relacionar com a proporção de reagentes usados.

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Biografia do Autor

Cristiane Ericksson, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

pesquisadora no Laboratório de Processamento Mineral (LAPROM)/UFRGS

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Publicado

05/12/2017

Como Citar

Ericksson, C., & Schadach de Brum, I. A. (2017). ESTUDO DE CASO, PADRONIZAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DA COLORAÇÃO ARTIFICIAL EM PRETO PARA ÁGATAS DO RIO GRANDE DO SUL. HOLOS, 6, 3–22. https://doi.org/10.15628/holos.2017.6389

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