QUALIDADE DA ÁGUA DE UMA MICROBACIA COM FINS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO, CHAPADA DOS GUIMARÃES, MT.
DOI:
https://doi.org/10.15628/holos.2014.1977Palavras-chave:
Limnologia, qualidade da água, microbacia, Chapada dos Guimarães-MTResumo
A urbanização de forma desordenada tem se elevado nas bacias hidrográficas, a qual pode levar ao desequilíbrio ambiental e, por conseguinte, à saúde humana. Um exemplo deste desequilíbrio é a deterioração da qualidade da água dos corpos d’água. Sabe-se que uma água de qualidade é fundamental à vida humana. Neste sentido, esta pesquisa teve como objetivo medir as condições limnológicas e de qualidade da água da microbacia do córrego do Quineira, a fim de avaliar a atual situação deste importante recurso natural, o qual é utilizado para o abastecimento público do município de Chapada dos Guimarães, Mato Grosso e propor medidas mitigadoras com vistas à proteção ambiental de modo geral, bem como gerar dados que subsidiarão a gestão dos recursos hídricos desta cidade.Downloads
Referências
APHA - American Public Health Association /AWWA - American Water Works Association & WPCF/Water Pollution Control Federation. Standard Methods. Washington: Ed. APHA, 2012. 22ª ed.
BETTEGA, janine Maria Pereira Ramos et al. Metodos analiticos no controle microbiologico de agua para consumo humano. Cienc. agrotec. [online]. 2006, vol.30, n.5, pp.950-954. ISSN 1413-7054.
BINOTTO, D. Proposta de enquadramento para a Bacia Hidrográfica do Arroio Jucutinga, Município de Ivorá-RS. Santa Maria – RS, 2012. 133 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Universidade Federal de Santa Maria, 2012.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 274/2000. Define os critérios de balneabilidade em águas brasileiras.
_____. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 357/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento.
_____. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 001/1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental.
_____. Resolução ANVISA nº. 275 de 22 de Setembro de 2005. Regulamento técnico de características microbiológicas para água mineral natural e água natural.
CETESB – COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia nacional de coleta de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. Organizadores: Carlos Jesus Brandão...(et al.) – São Paulo: CETESB; Brasília: ANA, 2011.
________ COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Significado ambiental e sanitário das variáveis de qualidade das águas e dos sedimentos e metodologias analíticas e de amostragem. São Paulo: CETESB; 2009.
ESTEVES, F. D. Fundamentos de Limnologia. 3ªEd. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 826 p.
FIGUEIREDO, D.M. Limnologia e qualidade das águas superficiais das sub-bacias alta e média. In: FIGUEIREDO, D.M. & SALOMÃO, F.X.T. Bacia do rio Cuiabá: uma abordagem socioambiental. Cuiabá: Entrelinhas: EdUFMT, 2009. 41-45 p.
LIMA, Zoraidy Marques de. Qualidade da água do rio Bento Gomes (Pantanal de Poconé, MT) com Ênfase em Microbiologia Ambiental. Dissertação de Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade pela Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá-MT. 1998. 107 p.
REBOUÇAS. , A. C. Água Doce no Mundo e no Brasil. In: REBOUÇAS. , A. C. BRAGA. , B & TUNDISI. , J. G. Águas Doces no Brasil: Capital Ecológico, Uso e Conservação. 3ª Ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 01-35 p.
SALOMÃO, F. X. T.; MADRUGA, E. L.; MIGLIORINI, R. B. Carta geotécnica do perímetro urbano da Chapada dos Guimarães: subsídios ao plano diretor. Revista do Instituto de Geociências da USP, Série científica, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 15, Abril 2012.
SILVEIRA, A. et al. Desafios do Saneamento Ambiental. Curso de Capacitação. Cuiabá: Gráfica Print Indústria e Editora Ltda, 2009. 102 p.
TUCCI, C.E.M. Gestão integrada das águas urbanas. Revista de Gestão de Água da América Latina, vol. 5. nº 2, p. 71-81, jul./dez. 2008.
TUNDISI, J.G. & MATSUMURA-TUNDISI, T.M. Impactos potenciais das alterações do Código Florestal nos recursos hídricos. Biota Neotrop., vol. 10. nº 4.
VON SPERLING. M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2º Ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária – Ambiental. UFMG. 1996. 243 p.