MORPHOLOGICAL CARTOGRAPHY OF BLOCKS AND LOTS IN NEIGHBORHOODS OF THE JUÍNA MUNICIPALITY, MATO GROSSO STATE, BRAZIL
DOI:
https://doi.org/10.15628/holos.2020.7508Palavras-chave:
Topographic plans, topology diagnosis, cartography, urban landscape, population densityResumo
This study aimed to identify and analyze the morphological cartography and population density of blocks and lots of the city of Juína-MT. Data were collected in the neighborhoods “Module 1” and “Module 6” with the aid of topographic precision techniques and tools. Subsequently, the elements found were processed by an engineering software, which generated topographic plans to diagnose the topology of the respective lots and blocks. Results showed that blocks and lots of the Module 1 neighborhood presented orthogonal shapes with population density of 28 inhabitants per hectare, and the Module 6 neighborhood presented blocks and lots with orthogonal and non-orthogonal mixed configurations with population density of more than 30 inhabitants per hectare.
Downloads
Referências
ANDREATTA,V.(2008). Atlasandreatta: Atlas dos planos urbanísticos do Rio de Janeiro de Beaurepaire-Rohan ao Plano Estratégico. Rio de Janeiro: Viver cidades. Recuperado de https://portomaravilha.com.br/conteudo/estudos/impacto-a-vizinhaca/V.%20Situacao%20Atual%20e%20Futura%205.%20Uso%20e%20Ocupacao%20do%20Solo.pdf>.
BRASIL. (1979). Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Texto compilado. Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6766.htm.
BRASIL. (2014). Ministério do Meio Ambiente. Série População e Desenvolvimento Sustentável Dinâmica populacional, urbanização e meio ambiente. (Subsídios para a Rio +20) ,1ª edição – 2014.Recuperado de http://www.unfpa.org.br/Arquivos/urbanismo1.pdf.
BRASIL.IBGE. (2017). Censo Demográfico. Município de Juína, MT. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/juina.
CASTILHO, F. R. (2012). Para uma definição do conceito de lote. Recuperado de http://revista.fct.unesp.br/index.php/topos/article/viewFile/2199/2012.
CARLOS, A. F.A. (2001). A Cidade. 5. ed. São Paulo: Contexto. (Repensando a Geografia).
CARLOS, A. F. A.(2004). O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade. São Paulo: Contexto,
CODEPLAN, (2017). Companhia de Planejamento do Distrito Federal. Densidades Urbanas nas Regiões Administrativas do Distrito Federal. Texto para discussão TD nº 22/2017. Brasília. 2017.
CRUZ, J. L. V. (2003). Projetos nacionais, elites locais e regionalismo: desenvolvimento e dinâmica territorial no Norte Fluminense entre 1970 e 2000. (Tese de Doutorado) IPPUR/UFRJ: Rio de Janeiro.
DUARTE, F. (2007). Planejamento Urbano. Curitiba: Ibepex.
FERRO,L;MAGLI.G. (2010).The astronomical orientation of the urban plan of Alexandria. Faculty of Civil Architecture, Politécnico di Milano, Italy. Recuperado de https://arxiv.org/vc/arxiv/papers/1103/1103.0939v1.pdf.
FONYÓDI.M, (2008). The orthogonal grid as the plannedurban fabric. Periodica Polytechnica .2008. Recuperado de https://pp.bme.hu/ar/article/download/27/27/.
GUIMARÃES, P. P. (2007). Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: ProLivros, 260p.
GODOY, R. (1988). Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ.
GOMES, M. W. Q. (2012). Expansão urbana: um estudo sobre o processo e suas consequências. Recuperado de https://www.webartigos.com/artigos/expansao-urbana-um-estudo-sobre-o-processo-e-suas-consequencias/97228/.
HERVÉ, Thèry.(2012). Rondônia: Mutações de um território federal na Amazônia
brasileira, Curitiba: SK.
JUÍNA, (Município). (2012).( Câmara Municipal de Vereadores .Decreto n. º 877/06 de 2006. Dispõe sobre lei do plano diretor municipal participativo de Juína. Recuperado de http://www.camarajuina.mt.gov.br/arquivos/877.pdf.
JUÍNA, (Município). (2012).Prefeitura Municipal de Juína. Contexto Histórico da cidade de Juína. Recuperado de www.prefeituradejuina.com.br.
KIRKPATRICK.A,(2015).The Image of the City in Antiquity: Tracing the Origins of Urban Planning, Hippodamian Theory, and the Orthogonal Grid in Classical Greece . University of Victoria. Recuperado de https://dspace.library.uvic.ca/bitstream/handle/1828/6267/Kirkpatrick_Aidan_MA_2015.pdf?sequence=6&isAllowed=y.
LAMAS, J. M. R. G. (1993). Morfologia urbana e desenho da cidade. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa, Portugal.
MASCARÓ, J. L. (1995). Manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo: IPT. p. 32 e 82.
MASCARÓ, J, L. (2003). Loteamentos urbanos. Porto Alegre: Mascaró.
MIRANDA, Y.C; LAROCCA.A. G. ANGELIS, B.L. D. D. (2017). Evolução do Traçado Urbano E da Malha Viária de Campo Mourão, Pr. Recuperado de https://www.amigosdanatureza.org.br/eventos/data/inscricoes/1840/form9196415.pdf.
PACHECO. P. (2017)."O que gera a densidade urbana e quais os efeitos do adensamento nas cidades". Arch Daily Brasil. Recuperado de https://www.archdaily.com.br/br/878400/o-que-gera-a-densidade-urbana-e-quais-os-efeitos-do-adensamento-nas-cidades. ISSN 0719-8906.
PINHEIRO, O. M. (2010). Plano diretor e gestão urbana. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 130p.
REIS, N. G. (2006). Notas sobre Urbanização Dispersa e novas formas de tecido
Urbano. São Paulo: Companhia das Artes.
RODRIGUES, W. (2011). Cidade em Transição. Nobilitação Urbana, Estilos de Vida e Reurbanização em Lisboa. Lisboa: Celta Editora.
RODRIGUES, G. P. (2011). Desenhando as vias públicas: reflexões sobre o espaço urbano. USJT. Recuperado de http://www.usjt.br/arq.urb/numero_05/arqurb5_06_artigo_gustavo_rodrigues.pdf.
SANTOS, M. (1977). Sociedade e espaço: A Formação Social como Teoria e como Método. São Paulo: Boletim Paulista de Geografia, n.54, jun.
SILVA, G.J.A.; ELIAS, S.; NOME, C. A. (2016). Densidade, dispersão e forma urbana. Dimensões e limites da sustentabilidade habitacional. Arquitextos, São Paulo, ano 16, n. 189.07, Vitruvius, fev. Recuperado de http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.189/5957.
SMITH .M. E. (2007).Form and Meaning in the Earliest Cities: A New Approach to Ancient Urban Planning. Arizona State University.Recuperado de http://www.public.asu.edu/~mesmith9/1-CompleteSet/MES-07-FormMeaning.pdf .
TEIXEIRA, L.M. (2010). O Habitat Popular nas Paisagens Urbanas. Brasília: (Dissertação de Mestrado). UNB-DF. Linha de Pesquisa: Teoria, História e Crítica. 175p.
ZMITROWICZ, W; ANGELIS. N. (1997). Generoso de. Infra-estrutura urbana. São Paulo. Texto Técnico da Escola Politécnica da USP, São Paulo, n. 17.