CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA E CONCENTRAÇÃO CRÍTICA DE COALESCÊNCIA DE REAGENTES DE FLOTAÇÃO

Autores

  • André Soares Braga Universidade de São Paulo
  • Thiago Cesar de Souza Pinto Instituto Tecnológico Vale
  • Patrícia Helena Lara dos Santos Matai Universidade de São Paulo
  • Laurindo de Salles Leal Filho Instituto Tecnológico Vale http://orcid.org/0000-0001-8501-1857

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2015.3824

Palavras-chave:

Flotação, Espumante, Concentração crítica de coalescência, Concentração micelar crítica, Diâmetro de Sauter.

Resumo

A geração de bolhas de ar numa célula de flotação produz uma distribuição de tamanhos que pode ser representada pelo diâmetro médio de Sauter (D3,2), cuja magnitude diminui com a concentração de surfatante na solução até um valor crítico, denominado de concentração crítica de coalescência (CCC), sendo que este comportamento pode ser modelado através da equação de Laskowski. Este trabalho objetivou determinar a CCC, estimando as constantes de decaimento (B) e de redução do diâmetro de bolha (A) da equação de Laskowski. A concentração micelar crítica (CMC) também foi determinada avaliando a tensão superficial em função da concentração de reagentes para dois espumantes e um coletor (com ação espumante). Os resultados permitiram comparar o potencial espumante dos reagentes estudados, indicando que o coletor estudado (Flotigam EDA), que também atua como espumante, apresentou CMC (80 ppm) maior que a CCC (8 ppm). O Mibcol apresentou a mesma ordem de CCC que o coletor (8 ppm) e a CCC do Flotanol D25 foi observada em concentração mais alta (15 ppm).

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Referências

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Publicado

24/12/2015

Como Citar

Braga, A. S., Pinto, T. C. de S., Matai, P. H. L. dos S., & Leal Filho, L. de S. (2015). CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA E CONCENTRAÇÃO CRÍTICA DE COALESCÊNCIA DE REAGENTES DE FLOTAÇÃO. HOLOS, 7, 140–147. https://doi.org/10.15628/holos.2015.3824

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