A DISSEMINAÇÃO DAS FAKE NEWS E OS IMPACTOS SOBRE A COVID-19, USO DE MEDICAMENTOS E VACINAÇÃO

Autores

Palavras-chave:

COVID-19, Ivermectin, Hydroxychloroquine, Pandemic, Vaccination

Resumo

O termo fake news (FN) alcançou espaço nos meios de comunicação, sendo citado e identificado, pela primeira vez, em 1925, por McKernon. Buscou-se avaliar o impacto das FN na população no âmbito da saúde, através de estudo transversal, com análise qualiquantitativa. Os dados obtidos foram analisados pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS), realizado Teste Qui-Quadrado de Pearson, com p≤0,05. Obteve-se 1358 participantes, 52%-(n=711) mulheres e 64%-(n=870) entre 18 a 29 anos. 31,1%-(n=423) da PB. O Whatsapp 86,1%-(n=1170) é onde mais ocorre disseminação de informações. 91%-(n=1234) não veem problema em tomar vacinas, 86%-(n=1167) recebem informações sobre vacinas e 94%-(n=1272) acreditam que a vacina os proteja. As notícias mais veiculadas na pandemia sobre medicamentos foram cloroquina/hidroxicloroquina 83%-(n=1121) e ivermectina 75%-(n=1021). Propõe-se inserções de modelos de educação em saúde em diversos níveis de formação dos cidadãos, para que seja despertado o senso crítico e analítico e desincentivada a propagação de inverdades.

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Biografia do Autor

Davi Azevedo Ferreira, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Graduado em Farmácia pela Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Educação e Saúde, Campus Cuité-PB. Mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Produtos Naturais Sintéticos e Bioativos pela Universidade Federal da Paraíba. E-mail: daviazevedoferreira@hotmail.com

Nathália Raíssa Gomes de Oliveira, Universidade Federal de Campina Grande

Especialista em Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica pelo Instituto de Pós-graduação e Graduação (IPOG). Bacharel em Farmácia pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Pesquisadora do PIBIC/UFCG, junto ao CNPq, na área de Toxicologia durante um ano (2013-2014). E-mail: nathalia_raissa14@hotmail.com

Egberto Santos Carmo, Universidade Federal de Campina Grande

Mestrado (2008) e Doutorado (2011) em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos pela Universidade Federal da Paraíba (área de concentração Farmacologia). Professor Associado II da Universidade Federal de Campina Grande, onde leciona atualmente Biologia celular, Microbiologia clínica, Micologia e virologia clínica, Práticas em análises clínicas, além de orientador no Estágio Supervisionado II (análises clínicas). E-mail: egberto.santos@professor.ufcg.edu.br

Camila de Albuquerque Montenegro, Universidade Federal de Campina Grande

Graduada em Farmácia com habilitação em Indústria pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Especialista em Atenção Farmacêutica e Farmacoterapia Clínica (IPOG) e em Gestão da Assistência Farmacêutica (UNA-SUS/UFSC), Mestre e Doutora em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos (PgPNSB/CCS/UFPB) - Área de concentração: Farmacologia. Atualmente é Professora Adjunta C, nível II da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) - Campus de Cuité/PB, onde ministra as disciplinas: Atenção farmacêutica, Gestão farmacêutica, Consultório Farmacêutico e Farmacovigilância e orienta o Estágio Supervisionado I em Assistência farmacêutica. E-mail: camila.albuquerque@professor.ufcg.edu.br

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Publicado

12/11/2024

Como Citar

Azevedo Ferreira, D., Raíssa Gomes de Oliveira, N., Santos Carmo, E., & de Albuquerque Montenegro, C. (2024). A DISSEMINAÇÃO DAS FAKE NEWS E OS IMPACTOS SOBRE A COVID-19, USO DE MEDICAMENTOS E VACINAÇÃO. HOLOS, 1(40). Recuperado de https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/16096

Edição

v. 1 n. 40 (2024): V.1 n.40 (2024)

Seção

ARTIGOS

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