NOVAS FORMAS DE DENUNCIAR CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DURANTE A QUARENTENA PROPICIADA PELO COVID-19

Marina Barros Wenes Vieira; Francisca Evangelista Alves Feitosa; Daiana de Freitas Pinheiro; Letícia Gomes da Silva; Patrícia Pereira Tavares de Alcantara

doi:10.15628/holos.2021.11759

Autores

Marina Barros Wenes Vieira Universidade Regional do Cariri http://orcid.org/0000-0002-8854-2212
Francisca Evangelista Alves Feitosa Universidade Regional do Cariri http://orcid.org/0000-0003-0420-0977
Daiana de Freitas Pinheiro Universidade Regional do Cariri http://orcid.org/0000-0001-9421-3450
Letícia Gomes da Silva Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0002-8405-8423
Patrícia Pereira Tavares de Alcantara Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0003-3337-4845

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2021.11759

Palavras-chave:

Violência Contra A Mulher, Colaboração Intersetorial, Coronavírus

Resumo

Os impactos da violência, sobre a saúde das mulheres e de seus filhos e filhas são significativos. No Brasil, houve crescimento de 18% no número de denúncias registradas pelos serviços disque 100 e ligue 180. Dessa forma, o enfrentamento das situações de violência requer ações em múltiplas dimensões. O presente artigo tem como objetivo realizar uma reflexão acerca das novas formas de denunciar a violencia sofrida por mulheres no período da quarentena. Trata-se de um estudo descritivo do tipo análise crítico reflexiva sobre o surgimento de novas formas da mulher denunciar a violência contra a mulher, sem a percepção do parceiro da vítima, em decorrência do isolamento social proporcionado pelo o coronavírus. Diante da análise dos achados foi possível refletir sobre casos de violência contra a mulher no atual cenário mundial, em decorrência da pandemia do COVID-19, que tem repercutido em toda a sociedade de uma forma assustadora.

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Biografia do Autor

Marina Barros Wenes Vieira, Universidade Regional do Cariri

Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri; Participante do Grupo de Pesquisa – Clínica, Cuidado e Gestão em Saúde (GPCLIN).

Francisca Evangelista Alves Feitosa, Universidade Regional do Cariri

Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri; Enfermeira assistencial em Hospital Municipal de Arneiroz; Técnica do Grupo de Pesquisa – Clínica, Cuidado e Gestão em Saúde (GPCLIN).

Daiana de Freitas Pinheiro, Universidade Regional do Cariri

Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri; Pós- graduanda em Urgência e Emergência pelo Instituto Dom Alberto; Participante do Grupo de Pesquisa – Clínica, Cuidado e Gestão em Saúde (GPCLIN).

Letícia Gomes da Silva, Universidade Regional do Cariri

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri; Pós-graduanda em Urgência e Emergência pelo Instituto Dom Alberto; Participante do Grupo de Pesquisa – Clínica, Cuidado e Gestão em Saúde (GPCLIN).

Patrícia Pereira Tavares de Alcantara, Universidade Regional do Cariri

Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri; Mestre em Desenvolvimento Regional Sustentável pela Universidade Federal do Cariri; Docente da Universidade Regional do Cariri; Pesquisadora do Grupo de Pesquisa – Clínica, Cuidado e Gestão em Saúde (GPCLIN).

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