NEM A MORTE NOS UNE: O FUTURO DA HUMANIDADE NO PÓS-COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.15628/holos.2021.11655Palavras-chave:
Crise, Imitação, Condição humana, Pós-pandemiaResumo
Este texto tem a pretensão de deslocar a centralidade do debate sobre a COVID-19 para a condição humana pós-pandemia. Utilizamos como eixo o conceito de imitação (Tarde, 1978), além de outros autores que contribuem para a reflexão sobre as “tragédias” geradas pelo novo Coronavírus, a partir do clima de insegurança e medo instaurados na humanidade e na economia. Propomos um ensaio teórico em que utilizamos de recursos da “imaginação sociológica”, no sentido de prospecção da inversão da ordem estabelecida e apresentamos nove argumentos distintos e correlacionados, como análise do panorama possível que ofereça um fito na esperança, dentro do contexto do uso do verbo transitivo direto e pronominal “esperançar”, da ação política, do almejar, do buscar e contrário ao ato de esperar.
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