ANÁLISIS ESPACIO-TEMPORAL DE LA COBERTURA VEGETAL EN EL ÁREA DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GUADALUPE, PERNAMBUCO, BRASIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15628/geoconexes.2025.17564

Palabras clave:

áreas protegidas, turismo, mangle, NDVI, Floresta Atlántica

Resumen

El Área de Protección Ambiental (APA) de Guadalupe fue creada en 1997 como medida compensatoria para permitir la implementación de megaproyectos hoteleros y de ocio, con el objetivo de explotar intensivamente el potencial turístico de la Costa Sur de Pernambuco. La urbanización y la instalación de servicios esenciales para el desarrollo turístico de la región, concentrados principalmente en su porción costera, han intensificado el riesgo de degradación de áreas boscosas, especialmente bosques de estuario y restingas, que podrían comprometer la integridad ecológica de la unidad de conservación. Para evaluar estos cambios, se llevó a cabo un análisis espacio-temporal de la cobertura vegetal de áreas boscosas durante 24 años (2000-2024), utilizando como parámetros el Índice de Vegetación de Diferencia Normalizada (NDVI) y datos de MapBiomas. Los resultados revelaron variaciones significativas en la cobertura vegetal de la APA a lo largo de los años. Mientras que algunas áreas mostraron una tendencia a la recuperación y densificación de la vegetación, reflejando la efectividad de las medidas de conservación, otras, ubicadas en áreas estuarinas, mostraron un comportamiento más irregulares, resaltando la vulnerabilidad de sus ecosistemas. A pesar de los signos de recuperación, la presión continua de las actividades turísticas y los cambios ambientales continúan planteando un desafío a la estabilidad de la cubierta vegetal en la APA.

Biografía del autor/a

Leandro Muniz Barbosa da Silva, Universidade Federal do Ceará – Campus Pici, Fortaleza, CE, Brasil. Doutorando no Programa de Pós-graduação em Geografia.

Doutorando em Geografia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Membro do Laboratório de Planejamento Urbano e Regional (LAPUR) e Grupo de Pesquisa sobre Urbanização litorânea, Lazer e Turismo (UrbaBeach). Possui Licenciatura em Geografia e mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Foi membro do Laboratório de Pesquisas Integradas de Gestão Ambiental (LAPIGA); bolsista do Programa de Educação Tutorial - MEC/SESu e Diretor Administrativo na SigaGeoJr: Educação Ambiental e Geotecnologias da UFPE. Desenvolve pesquisas com temas relacionados ao turismo sustentável e de natureza, governança e gestão territorial, conservação de espaços protegidos como patrimônio cultural e natural; espaço litorâneo e geopolítica ambiental. 

Antônio Lucas Barreira Rodrigues, Escola Nacional de Botânica Tropical / Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Geógrafo e Mestre em Geografia formado pela Universidade Federal do Ceará. Atuo como pesquisador no Núcleo de Planejamento de Estratégias de Conservação (NuPEC) do Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora) do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), uma autarquia do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Sou membro da IUCN Species Survival Commission (SSC) Brazil Plant Red List Authority desde 2024. Com uma sólida formação em Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e sensoriamento remoto, dedico-me à conservação ambiental e à análise das dinâmicas ambientais, contribuindo para a proteção e gestão sustentável da biodiversidade.

Citas

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A foto que ilustra a capa desta edição foi gentilmente cedida por Francisco Ednardo Gonçalves. Trilha realizada na Comunidade Indígena Catu, da etnia Potiguara, acompanhada pelo Cacique Luiz Catu. A comunidade está localizada município de Canguaretama, Rio Grande do Norte. Data da fotografia: 3 de dezembro de 2024.

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Publicado

06/04/2025

Cómo citar

SILVA, Leandro Muniz Barbosa da; LUCAS BARREIRA RODRIGUES, Antônio. ANÁLISIS ESPACIO-TEMPORAL DE LA COBERTURA VEGETAL EN EL ÁREA DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GUADALUPE, PERNAMBUCO, BRASIL. Geoconexões, [S. l.], n. 21, p. e1756404, 2025. DOI: 10.15628/geoconexes.2025.17564. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/geoconexoes/article/view/17564. Acesso em: 14 oct. 2025.

Número

Núm. 21 (2025)

Sección

ARTIGOS

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