A TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PARQUE ESTADUAL CUNHAMBEBE, RIO DE JANEIRO - BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15628/geoconexes.2024.17364

Palavras-chave:

uso público, áreas protegidas, políticas públicas

Resumo

As políticas públicas de educação ambiental não se inserem no vazio, mas em uma constelação constituída por outras políticas públicas com as quais ela tem que se relacionar. Este artigo têm o objetivo de estabelecer como a gestão de unidades de conservação no estado do Rio de Janeiro influencia a implementação das políticas públicas de educação ambiental no Parque Estadual Cunhambebe. Para isso, foi realizada uma análise de cinco diretrizes que incidem sobre a educação ambiental em unidades de conservação sob a gestão do estado do Rio de Janeiro e entrevistas com dois guardas-parques. Resultados demonstram a complexidade desse processo, apontam divergências entre as diretrizes estudadas que afetam as práticas educativas, revelam o protagonismo do profissional guarda-parque na execução da educação ambiental no Parque Estadual Cunhambebe e sugere proposições para o aprimoramento da gestão de políticas públicas de educação ambiental no parque.

Biografia do Autor

Hedinene Silva da Costa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduada em Turismo Faculdade Gama e Souza (FGS), Mestre em Ecoturismo e Conservação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Doutoranda em Educação (PPGEDU-UNIRIO) e pesquisadora no Laboratório de Ações e Pesquisas em Educação Ambiental (LAPEAr-UNIRIO).

Daniel Fonseca de Andrade, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Licenciado e Bacharel em Ciências Biológicas pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). Mestre em Ciência Ambiental pela Faculdade de Humanidades e Ciência Social da Universidade de South Bank, Londres. Doutor em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo (PROCAM-USP). Docente do Departamento de Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Coordenador do Laboratório de Ações e Pesquisas em Educação Ambiental (LAPEAr).

Maria Amália Silva Alves de Oliveira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduada em Turismo (UNESA) e graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/ UFRJ). Mestre em Antropologia e Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/UFRJ). Doutora em Ciências Humanas (Antropologia) (UFRJ). Professora Associada no Departamento de Turismo e Patrimônio da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Caroline da Penha Santos Bernardo, Centro Universitário do Rio de Janeiro - UNIRJ

Graduada em Engenharia Ambiental pelo Centro Universitário do Rio de Janeiro. Pós-Graduada em Direito Ambiental pela Universidade Pitágoras (UNOPAR).

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Publicado

02-09-2024

Como Citar

SILVA DA COSTA, Hedinene; FONSECA DE ANDRADE, Daniel; SILVA ALVES DE OLIVEIRA, Maria Amália; DA PENHA SANTOS BERNARDO, Caroline. A TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PARQUE ESTADUAL CUNHAMBEBE, RIO DE JANEIRO - BRASIL. Geoconexões, [S. l.], v. 2, n. 19, p. 328–349, 2024. DOI: 10.15628/geoconexes.2024.17364. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/geoconexoes/article/view/17364. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

NÚMERO ESPECIAL - EDUCAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE: ABORDAGENS PLURAIS