OS MANGUEZAIS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FORMAL BRASILEIRO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15628/geoconexes.2024.16893

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Manguezal

Resumo

Manguezais possuem funções de importância ecológica e socioeconômica, porém, ações antrópicas ameaçam a sua existência. O ambiente escolar é ideal para ampliar a consciência para sua conservação por meio da educação ambiental. Entretanto, sua efetivação ainda é um desafio. Nesse contexto, o trabalho objetiva sistematizar as informações sobre educação ambiental para manguezais, identificando lacunas e dificuldades, a fim de estabelecer uma proposta de intervenção. Os resultados apresentados indicam que a educação ambiental com a temática manguezal tende a ser pontual. Dessa forma, a proposta apresentada prevê a interdisciplinaridade e a transversalidade para o ensino básico, enquanto no superior, pós-graduação ou profissional, propõe-se uma disciplina para abordar o conteúdo. Isso se torna fundamental quando falamos de um ambiente que tem perecido e sido negligenciado quanto à conservação legal como o caso dos manguezais.

 

Biografia do Autor

Rafaela Camargo Maia, Instituto Federal do Ceará - IFCE

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2003), Mestrado em Ecologia e Conservação pela mesma Universidade (2006), Doutorado em Biologia Marinha pela Universidade Federal Fluminense (2010) e Pós-doutorado no Laboratório de Adaptações de Animais Marinhos (ADAM) na Universidade de Vigo, Espanha. É Professora Efetiva, em cursos técnicos, de graduação e pós-graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Foi Coordenadora de Pesquisa e Inovação no IFCE campus Acaraú (2012 e 2013). É líder do Grupo de pesquisa em Ecologia e Conservação de Manguezais e Coordena o Laboratório ECOMANGUE. Professora do Programa de Pós-graduação em Tecnologia e Gestão Ambiental do IFCE, campus Fortaleza e do curso de Pós-graduação (especialização) em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional do IFCE campus Acaraú. Foi editora-chefe do Periódico Conexões: Ciência e Tecnologia (2013-2017). Foi Professora Visitante no Instituto Politécnico de Bragança em Portugal (2023).Tem experiência na área de Ecologia e Biologia Marinha, atuando principalmente nos seguintes temas: estuário, manguezal e malacologia.

Francisco Glauco Gomes Bastos, Instituto Federal do Ceará - IFCE

Doutor em Educação pelo DINTER UNESP/IFCE. Possui graduação em Letras - Português/Literatura pela Universidade Estadual do Ceará (1998). É especialista em Gestão e Avaliação da Educação Pública, pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF e Mestre em Letras - área de concentração em Literatura Comparada - pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Atualmente, é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE - campus Caucaia. Lidera o Grupo de Pesquisa Literatura, Regionalismo e Memória Cultural do IFCE - campus de Morada Nova. Tem experiência na área de Letras, atuando principalmente nos seguintes temas: cidade, sertão, poética, barroco, música, História da Educação, História dos Intelectuais, História das Disciplinas Escolares e Acadêmicas. Bacharel em Direito pela Universidade Estácio de Sá (2021).

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Publicado

02-09-2024

Como Citar

CAMARGO MAIA, Rafaela; GOMES BASTOS, Francisco Glauco. OS MANGUEZAIS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FORMAL BRASILEIRO. Geoconexões, [S. l.], v. 2, n. 19, p. 25–44, 2024. DOI: 10.15628/geoconexes.2024.16893. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/geoconexoes/article/view/16893. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

NÚMERO ESPECIAL - EDUCAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE: ABORDAGENS PLURAIS