TESTE DE HETEROGENEIDADE PARA O MINÉRIO DE ALUMÍNIO

Autores

  • Daniel Armelim Bortoleto Universidade de São Paulo
  • Ana Carolina Chieregati Universidade de São - Escola Politécnica - Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo
  • Railson Lopes Maciel Alcoa World Alumina
  • Antonio Henrique Pereira Alcoa World Alumina

DOI:

https://doi.org/10.15628/holos.2014.1750

Resumo

A amostragem pode ser definida como o conjunto de operações destinadas à obtenção de uma amostra representativa de uma dada população ou lote de material. A redução da massa deve ser feita de forma criteriosa a fim de assegurar a confiabilidade dos processos envolvidos, não alterando as propriedades físico-químicas, tais como, teor e constituintes mineralógicos, do lote inicial. Mesmo que todos os procedimentos de amostragem sejam corretamente realizados, ainda haverá um erro associado à heterogeneidade constitucional do minério que não pode ser eliminado; o erro fundamental de amostragem (FSE). Neste contexto, os testes de heterogeneidade foram desenvolvidos com o objetivo de estimar o erro fundamental de amostragem. O presente trabalho estuda o desvio padrão gerado pela heterogeneidade constitucional do minério de alumínio da região oeste do Pará, a partir dos resultados obtidos no teste de heterogeneidade, visando otimizar protocolos de amostragem.

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Biografia do Autor

Daniel Armelim Bortoleto, Universidade de São Paulo

Universidade de São - Escola Politécnica - Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo

Referências

CHIEREGATI, A. C. Reconciliação pró-ativa em empreendimentos mineiros. São Paulo, 2007, 201p. Tese de doutorado. Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

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PITARD, F.F. 1993. Pierre Gy’s sampling theory and sampling practice: heterogeneity, sampling correctness, and statistical process control. 2nd ed., CRC Press, Boca Raton, Florida.

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Publicado

03/07/2014

Como Citar

Bortoleto, D. A., Chieregati, A. C., Maciel, R. L., & Pereira, A. H. (2014). TESTE DE HETEROGENEIDADE PARA O MINÉRIO DE ALUMÍNIO. HOLOS, 3, 234–238. https://doi.org/10.15628/holos.2014.1750

Edição

Seção

ARTIGOS

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