CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: OUTRO MUNDO É POSSÍVEL?
Resumen
O texto aborda a possibilidade de um mundo novo a partir do legado das conferências internacionais sobre meio ambiente e do conceito de desenvolvimento sustentável. O objetivo é a contribuição com as questões ambientais com base nas reflexões sobre das potencialidades e limites em torno do conceito de desenvolvimento sustentável por ocasião das conferências globais de meio ambiente, particularmente a mudança do clima e a crise ambiental. Com o auxílio da teoria da complexidade e do materialismo histórico, a metodologia foi pautada na pesquisa bibliográfica. Esse trabalho científico traz reflexões atuais acerca do papel da sociedade em relação a si e ao ambiente, perfazendo um estudo transdisciplinar e dialógico. Logo, face a incerteza e multidimensionalidade da realidade que conduz à consciência e prática ambiental inovadora, outro mundo é possível, tendo as conferências internacionais sobre meio ambiente e o conceito de desenvolvimento sustentável estimulado e limitado a mitigação das questões ambientais.
Descargas
Citas
Baroni, M. (1992). Ambiguidades e deficiências. Revista Brasileira de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 14-24.
Braga, Freitas, Duarte e Carepa-Sousa (2004). Índices de sustentabilidade municipal: o desafio de mensurar. Nova Economia, Belo Horizonte, v. 14, n. 3, p. 11-33.
CAPRA, F. (1996). A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix.
CLIMATE ACTION TRACKER. (2015). Climate Action Tracker Update: 2.7°C is not enough – we can get lower. Disponível em: <http://climateactiontracker.org/assets/publi-cations/briefing_papers/CAT_Temp_Upda-te_COP21.pdf >. Acesso em: 12 fev. 2021.
Dalby, S. (2013). Biopolitics and climate security in the Anthropocene. Geoforum. v. 49, p. 184-192.
Dalby, S. (2014). Rethinking geopolitics: climate security in the Anthropocene. Global Policy Journal, v. 5, n. 1, p. 1-9.
Eckholm, E. P. (1982). Down to earth environment and human needs. New York: International Institute for Environment and Development.
Gadotti, M. (2008). Educar para a sustentabilidade. Inclusão Social, Brasília, v. 3, n. 1, p. 75-78.
Giddens, A. (1991). As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP.
Goodland, R., Ledec, G. (1987). Neoclassical economics and principles of sustainable development. Ecological Modelling, n. 38.
Gupta, J. (2010). A history of international climate change policy. WIREs Climate Change, v. 1, p. 636-653.
Haesbaert, R., LIMONAD, E. (2007). O território em tempos de globalização. Etc: Espaço, Tempo e Crítica, Niterói, UFF, v. 1, n. 2, p. 39-52. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/228455262_O_territorio_em_tempos_de_globa lizacao>. Acesso em: 4 nov. 2020.
IEA – International Energy Agency. (2007). Key World Energy Statistics 2007. Disponível em: <http://www.iea.org/publications/>. Acesso em: 10 fev. 2021.
IEA – International Energy Agency. (2014). Key World Energy Statistics 2014. Disponível em: <http://www.iea.org/publications/>. Acesso em: 10 fev. 2021.
IEA – International Energy Agency. (2015). Key World Energy Statistics 2015. Disponível em: <http://www.iea.org/publications/>. Acesso em: 10 fev. 2021.
Irving, M. A. (2006). Sustentabilidade e o futuro que não queremos: polissemias, controvérsias e a construção de sociedades sustentáveis. In: IRVING, M. A. (org.). Dossiê: sustentabilidade. Rio de Janeiro: SESC. p. 11-36. Disponível em: <http://www.sesc.com.br/wps/wcm/connect/488930ad-0522-4b49-bb6f-43d2aae234c5/Revista_SSociais_26web.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=488930ad-0522-4b49-bb6f-43d2aae234c5>. Acesso em: 2 out. 2020.
Irving, M. A., Oliveira, E. (2012). Sustentabilidade e transformação social. Rio de Janeiro: Ed. Senac.
Jacobi, P. (2003). Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.118, p.189-205.
Jatobá, S.U.S., Cidade, L.C.F., Vargas, G.M. (2009). Ecologismo, ambientalismo, e ecologia política: diferentes visões da sustentabilidade e do território. Sociedade e Estado, Brasília, v. 24, n. 1, p. 47-87.
Koenig-Archibugi, M. (2010). Understanding the global dimensions of policy. Global Policy Journal, v. 1, n. 1, p. 16-28.
Leff, E. (2009). Ecologia, capital e cultura: a territorialização da racionalidade ambiental Petrópolis: Vozes.
Leff, E. (2006). Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
Loureiro, C. F. (2012). Sustentabilidade e educação: um olhar da ecologia política. São Paulo: Cortez.
Meadows, D. L. (1972). The limits of growth. New York: Universe Books.
Morin, E. (2003). A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Morin, E. (2013). A via para o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Morin, E. (2007). Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez; Brasília (DF): UNESCO.
Morin, E., Kern, A. B. (2003). Terra pátria. Porto Alegre: Sulina.
NAÇÕES UNIDAS. (1995). Our global neighbourhood. Report of the Commission on Global Governance. Disponível em:<http://www.gdrc.org/u-gov/global-neighbourhood/ chap1.htm>. Acesso em: 10 out. 2020.
Nique, M. W. (2010). Avaliação do nível de felicidade dos Porto-Alegrenses. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Administração Graduação em Administração de Empresas.
Nobre, M., Amazonas, M. (2002). Desenvolvimento sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília, DF: Edições Ibama.
Oconnor, J. (2004). ¿Es posible el capitalismo sostenible? Clacso, Buenos Aires. Disponível em:<http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/ecologia/connor.pdf>. Acesso: 22 out. 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (2000). Objetivos do milênio. Brasília, DF. Disponível em: <http://www.objetivosdomilenio.org.br/>. Acesso em: 20 out. 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (2012). O futuro que queremos. Documento oficial da Rio+20. Brasília, DF. Disponível em: <http://www.onu.org.br/rio20-terminae-documento-final-o-futuro-que-queremos-e-aprovado-com-elogios-e-reservas/>. Acesso em:10 out. 2020.
Pearce, D. (1987). Foundations of an ecological economics. Ecological modeling, n. 38.
PENSAR O AMBIENTE: bases filosóficas para a Educação Ambiental. (2007). Brasília: Secad/MEC, UNESCO. (Coleção Educação para Todos, v. 26). Disponível em:< http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154579por.pdf>. Acesso em: 23 dez. 2020.
Pezzey, J. (1989). Economic analysis of sustainable growth and sustainable development. Washington, DC: Banco Mundial, Departamento de Meio Ambinete. (Relatório de trabalho, n. 15).
Pierron, J. P. (2009). Penser le developpement durable. Ellipses: Paris.
Rattner, H. (1999). Sustentabilidade: uma visão humanista. Ambiente e Sociedade, São Paulo, n. 5, p. 233-240.
Scholte, J. A. (2008). Reconstructing contemporary democracy. Indiana Journal of Global Legal Studies, v. 15, n. 1, p. 305-350.
Tavares, F., Irving, M. A. (2009). Natureza S. A.: o consumo verde na lógica do ecopoder. São Carlos: Rima.
THE ROYAL SOCIETY. (2012). People and the planet report. The Royal Society, Londred.
Underdal, A. (2010). Complexity and challenges of long-term environmental governance. Global Environmental Change, v. 20, p. 386-393.
Veiga, J. E. da. (2013). A desgovernança mundial da sustentabilidade. São Paulo, Editora 34.
Viola, E. (2002). O regime internacional de mudança climática e o Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 17, n. 50, p. 25-46.
Viola, E., Basso, L. (2016). O sistema internacional no Antropoceno. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, p. 1-18, out. 2016, v. 31, n. 92. Disponível em:<https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=10747709001>. Acesso em: 9 de out. 2020.
Viola, E., Franchini, M., Ribeiro, T. L. (2012). Sistema internacional de hegemonia conservadora: governança global e democracia na era da crise climática. São Paulo, Annablume.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 HOLOS

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

































