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O presente trabalho tem como propósito analisar as propagandas divulgadas pelo Greenpeace; leva-se em consideração, dez apelos para conscientização e inspiração de mudança de atitude em uma linguagem verbal, não-verbal e/ ou sincrética. Essa organização utiliza de tais artefatos em prol da mobilização racional e emocional em que a natureza é o foco principal; por mais que nem todos tenham a capacidade de assimilar o coerente (a preservação) de forma concisa. Objetiva-se neste artigo identificar as estratégias linguísticas presentes em tais textos e demostrar a eficácia de imagens em textos publicitários que utilizam a estrutura como forma de expressão cuja grandeza de significação se detém a simplicidade. Sendo assim, a estratégia de análise leva em relevância a noção e os princípios textuais, além das características individuais em cada imagem. Para tanto fundamentamo-nos em trabalhos de Adam (2008), Marcuschi (2008), Koch e Elias (2006), entre outros.

Linguagem verbal e não verbal, recursos linguísticos, propagandas do Greenpeace, educação ambiental.