RELAÇÃO COMERCIAL BRASIL CHINA: UMA ANÁLISE DA BALANÇA COMERCIAL ENTRE 1996-2016
DOI:
https://doi.org/10.15628/empiricabr.2017.6461Palavras-chave:
Relação Comercial, China, Brasil, CommoditiesResumo
O presente artigo visa fazer uma análise do comércio entre Brasil e China nos últimos 20 anos e como se dá essa relação atualmente. Se trata de um apanhado geral de dados de balança comercial e crescimento econômico dos países sem um maior aprofundamento político. Foi percebido que há uma relação superavitária para o Brasil no que concerne a balança comercial, porém o país inda exporta em sua maioria commodities e importa produtos industrializados da China. As considerações feitas foram que A china é um grande parceiro comercial do Brasil, mas que essa relação não traz um maior crescimento para este, visto que ainda é um país primário exportador. Entretanto, a relação superavitária traz uma condição para que o país cresça e busque um maior desenvolvimento.Referências
BANCO MUNDIAL. World Development Indicators Database.The world Bank Data:China. Disponível em: <http://data.worldbank.org/country/china>. Acesso em: 12 jul. 2017.
__________. World Development Indicators Database.The world Bank Data:Brazil. Disponível em: <http://data.worldbank.org/country/brazil>. Acesso em: 12 jul. 2017
BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades Regionais no Brasil: Natureza, causas, origens e soluções. São Paulo: Elsevier- Campus, 2011. 368 p.
BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Secretaria de Comércio Exterior. Comex Vis: Visualizações de Comércio Exterior. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exterior/comex-vis>. Acesso em: jul. 2007.
CANO, Wilson. Concentração e desconcentração econômica regional no Brasil: 1970/95. In: Economia e Sociedade Campinas, Instituto de Economia/UNICAMP, n. 8. junho/1997. p. 101 – 141.
CAIADO, Aurílio Sérgio Costa. DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL REGIONAL NO BRASIL (1985 – 1998): PAUSA OU RETROCESSO?. 2002. 290 f. Tese (Doutorado) - Curso de Economia, Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002
GOUVEIA, Esther Majerowicz. A Fábrica do Mundo. Natal: A Autora, 2017. 46 slides, P&B.
MEDEIROS, Carlos Aguiar de. A China como um duplo pólo na economia mundial e a recentralização da economia asiática. Revista de Economia Política, [s.l.], v. 26, n. 3, p.381-400, set. 2006. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31572006000300004.
NONNENBERG, Marcelo José Braga. China: estabilidade e crescimento econômico. Revista de Economia Política, [s.l.], v. 30, n. 2, p.201-218, jun. 2010. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31572010000200002.
PINTO, Eduardo Costa. O EIXO SINO-AMERICANO E AS TRANSFORMAÇÕES DO SISTEMA MUNDIAL: TENSÕES E COMPLEMENTARIDADES COMERCIAIS, PRODUTIVAS E FINANCEIRAS. In: LEÃO, Rodrigo Pimentel Ferreira; PINTO, Eduardo Costa; ACIOLY, Luciana. A China na nova configuração global: impactos políticos e econômicos. Brasília: Ipea, 2011. Cap. 1. p. 19-77.
SANTOS, EmÍlia Karla Mendes dos. ANÁLISE DAS RELAÇÕES COMERCIAIS ENTRE BRASIL E CHINA: UMA ABORDAGEM UTILIZANDO O MODELO DE VETOR DE CORREÇÃO DE ERRO. 2015. Disponível em: <https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/1926/1/Análisedasrelaçõescomerciais.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.
