PROPI - Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, IX Congresso de Iniciação Científica do IFRN

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Avaliação do Teor de álcool na gasolina a partir das normas vigentes em 2013
ANA KARLA COSTA OLIVEIRA, MÁRCIA MARIA FIRMINO SILVA, KAREM TALLITA VARELA SIQUEIRA, JHONNY MERY SILVA, LUÍS FELIPE ARAÚJO DE CASTRO

Última alteração: 2013-06-24

Resumo


A ANP estabelece a adequação da gasolina tipo C, a ser comercializada, de acordo com as especificações das normas para comercialização em 25%, de acordo com a Portaria de 1° de maio de 2013, como forma de incentivo ao setor de cana – de –açúcar e álcool. O valor admitido, outrora era de 20%; assim,  os resultados não constantes nesta faixa (25%) estão fora dos limites estabelecidos e esta é considerada adulterada.O trabalho realizado pela parceria IFRN Natal Central -UFRN, com apoio financeiro da PETROBRAS/PRFH consistiu em análises de bancada realizadas em quinze amostras de gasolina de Natal-RN, coletadas de pontos estratégicos para melhor cobertura de área analisada, nas quais foram realizadas as seguintes medidas: pH por papel de pH, densidade por picnometria e teor de álcool com proveta de boca esmerilhada, visando a comparação com as normas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, bem como focou a  demonstração do comportamento da gasolina quando o álcool é gradativamente adicionado a esta. Os locais de amostragem não foram publicados com intuito de conservar a ética profissional. Os resultados apresentados demonstram que 60% das amostras analisadas estavam adulteradas e que um aumento do teor de álcool na amostra de gasolina está diretamente ligado ao aumento de densidade do fluido, já que o álcool apresenta uma densidade maior que a gasolina. Os resultados foram satisfatórios e os trabalhos bastante contundentes, com previsão de ampliação para áreas vizinhas futuramente a serem avaliadas.


Palavras-chave


Adulteração, Gasolina, Hidrocarbonetos, Petróleo

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