TY - JOUR AU - Nicoletti, Renato Silva AU - Souza, Alex Sander Clemente de AU - Rossi, Alexandre AU - Martins, Carlos Humberto PY - 2020/05/15 Y2 - 2024/03/28 TI - Influência da largura efetiva no dimensionamento de pontes e viadutos mistos de aço e concreto em seção caixão JF - HOLOS JA - HOLOS VL - 3 IS - SE - ARTIGOS DO - 10.15628/holos.2020.9495 UR - https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/9495 SP - 1-18 AB - As pontes e viadutos mistos de aço e concreto, em especial na configuração em seção caixão, possuem diversas vantagens estruturais e construtivas. Todavia, há uma grande discrepância nas recomendações para o cálculo da largura efetiva da laje. Por esse motivo, estuda-se a influência de tal variação no projeto de pontes e viadutos mistos de aço e concreto em seção caixão. Para tanto, foram dimensionados 11 modelos, variando a seção transversal e o vão, nos quais, considerando as recomendações das normas NBR 8800 (2008), AASHTO (2017), EN 1994-2-2 (2005) e as da literatura de Zhu et al. (2015) e Yuan et al. (2016), calculou-se a capacidade resistente ao momento fletor da seção mista e o carregamento distribuído limite para o dimensionamento no Estado Limite de Serviço. Nas análises, comparando os valores de capacidade resistente ao momento fletor médio da NBR 8800 (2008) com a AASHTO (2017), a primeira apresenta valores 17,07% superiores. Além disso, a NBR 8800 (2008) e o EN 1994-2-2 (2005) permitem carregamentos distribuídos limites superiores, em média, 14,51% e 13,18%, respectivamente, às possibilitadas pela AASHTO (2017). Além disso, quanto maior o vão das pontes e viadutos, maior é a variação global na resistência da seção mista. Portanto, a discrepância entre as recomendações normativas exerce influência de forma significativa no processo de dimensionamento, sendo importante a realização de estudos nessa área a fim de uniformizar os procedimentos para determinar a largura efetiva. ER -