@article{Camargo_Silveira_Dorigo_Artur_2014, title={IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS}, volume={3}, url={https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1753}, DOI={10.15628/holos.2014.1753}, abstractNote={A etapa de polimento de rochas ornamentais ocorre em politrizes, as quais podem ser semi-automáticas ou automáticas. Em ambas as máquinas, a velocidade de rotação do satélite é invariável, e, por consequência, a velocidade de corte, que é a distância percorrida por um rebolo abrasivo em função do tempo, permanece constante. A possibilidade de se alterar a velocidade com que o rebolo abrasivo passa sobre a superfície da chapa de rocha pode permitir uma otimização desse processo. Para esta pesquisa foram definidas 24 situações operacionais distintas, nas quais variou-se a pressão de carregamento (1 e 2 kgf/cm2), velocidade de rotação de satélite (300, 400, 500 e 600 rpm) e a exposição do satélite sobre a rocha (1, 2 e 3). Para isso, foi instalado um inversor de frequência em uma politriz semi-automática que possibilitou a variação da velocidade de rotação de satélite para realização dos experimentos. Assim, foram realizados os testes de polimento, sendo cada rocha submetida a 10 sequências de rebolos abrasivos do tipo magnesiano, a saber: 24, 36, 60, 120, 220, 400, 600, 800, 1200 e lustro, totalizando 720 amostras. Os resultados mostraram que no sistema tribológico existente no polimento de rochas ornamentais a variável rocha atua como elemento ativo, influenciando no desgaste do rebolo abrasivo e exibindo brilho de acordo com as propriedades petrográficas.}, journal={HOLOS}, author={Camargo, Jefferson Luiz and Silveira, Leonardo Lyrio and Dorigo, Wana Gaburo and Artur, Antônio Carlos}, year={2014}, month={jul.}, pages={220–226} }